Bachelet viaja para região do Chile afetada por terremoto
Santiago do Chile, 2 abr (EFE).- A presidente do Chile, Michelle Bachelet, viajou nesta quarta-feira para a cidade de Iquique, uma das mais afetadas pelo terremoto de 8,2 graus de magnitude que atingiu ontem à noite as regiões de Arica e Parinacota, Tarapacá e Antofagasta, no norte do país.
Com o objetivo de avaliar no terreno os efeitos do tremor, que deixou seis mortos e danos ainda não quantificados, Bachelet viajou para a zona ao lado dos ministros de Obras Públicas, Alberto Undurraga, da presidência, Ximena Rincón e da Saúde, Helia Molina.
Também fazem parte da comitiva os ministros da Justiça, José Antonio Gómez, de Energia, Máximo Pacheco, de Transportes, Andrés Gómez Lobo e de Habitação, Paulina Saball.
A presidente se reunirá com os comitês de emergência e autoridades locais e se espera que adote diversas medidas para ajudar os afetados e na recuperação dos danos. Ainda não se sabe o número exato de pessoas que foram afetados pelo tremor.
Durante a madrugada, Bachelet decretou zona de catástrofe nas regiões de Arica e Parinacota e de Tarapacá, as mais afetadas pelo terremoto, e com isso os militares assumiram o controle da segurança com objetivo de evitar situações de saque e para "colaborar com as autoridades da zona nos trabalhos de ajuda", explicou a governante.
O terremoto, ocorrido às 20h46 (mesmo horário de Brasília), teve seu epicentro sob o mar, ao sudoeste de Iquique e a cerca de 1.850 quilômetros de Santiago, na região de Tarapacá.
Cerca de 900 mil pessoas foram evacuadas para zonas mais altas das cidades, ação elogiada por Bachelet e pelo ministro do Interior, Rodrigo Peñailillo.
A ordem de evacuação se estendeu para as localidades litorâneas de todo Chile e as autoridades decretaram a suspensão de aulas.
Após às 6h30 de hoje, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (SHOA) chilena levantou o alarme de tsunami nas últimas seis localidades em que o aviso se manteve durante toda a noite: Arica, Pisagua, Iquique, Patache, Tocopilla e Mejillones.
O SHOA, no entanto, advertiu que nestas localidades do norte do Chile o nível do mar pode sofrer variações por várias horas e pescadores e embarcações podem ser afetados.
O terremoto de ontem ocorreu após intensa atividade sísmica que vinha ocorrendo na zona, na fronteira com o Peru e a Bolívia, desde 16 de março, ocasionada pelo choque entre as placas de Nazca e Sul-Americana, e foi seguido durante a noite e a madrugada por mais de vinte réplicas, algumas de até 4,9 graus.
Com o objetivo de avaliar no terreno os efeitos do tremor, que deixou seis mortos e danos ainda não quantificados, Bachelet viajou para a zona ao lado dos ministros de Obras Públicas, Alberto Undurraga, da presidência, Ximena Rincón e da Saúde, Helia Molina.
Também fazem parte da comitiva os ministros da Justiça, José Antonio Gómez, de Energia, Máximo Pacheco, de Transportes, Andrés Gómez Lobo e de Habitação, Paulina Saball.
A presidente se reunirá com os comitês de emergência e autoridades locais e se espera que adote diversas medidas para ajudar os afetados e na recuperação dos danos. Ainda não se sabe o número exato de pessoas que foram afetados pelo tremor.
Durante a madrugada, Bachelet decretou zona de catástrofe nas regiões de Arica e Parinacota e de Tarapacá, as mais afetadas pelo terremoto, e com isso os militares assumiram o controle da segurança com objetivo de evitar situações de saque e para "colaborar com as autoridades da zona nos trabalhos de ajuda", explicou a governante.
O terremoto, ocorrido às 20h46 (mesmo horário de Brasília), teve seu epicentro sob o mar, ao sudoeste de Iquique e a cerca de 1.850 quilômetros de Santiago, na região de Tarapacá.
Cerca de 900 mil pessoas foram evacuadas para zonas mais altas das cidades, ação elogiada por Bachelet e pelo ministro do Interior, Rodrigo Peñailillo.
A ordem de evacuação se estendeu para as localidades litorâneas de todo Chile e as autoridades decretaram a suspensão de aulas.
Após às 6h30 de hoje, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (SHOA) chilena levantou o alarme de tsunami nas últimas seis localidades em que o aviso se manteve durante toda a noite: Arica, Pisagua, Iquique, Patache, Tocopilla e Mejillones.
O SHOA, no entanto, advertiu que nestas localidades do norte do Chile o nível do mar pode sofrer variações por várias horas e pescadores e embarcações podem ser afetados.
O terremoto de ontem ocorreu após intensa atividade sísmica que vinha ocorrendo na zona, na fronteira com o Peru e a Bolívia, desde 16 de março, ocasionada pelo choque entre as placas de Nazca e Sul-Americana, e foi seguido durante a noite e a madrugada por mais de vinte réplicas, algumas de até 4,9 graus.
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