EUA realizam operação contra milícia islamita Al Shabab na Somália
Washington, 1 set (EFE).- O Exército dos Estados Unidos realizou nesta segunda-feira uma operação militar contra a milícia islamita Al Shabab na Somália, informou o Departamento de Defesa.
"Estamos avaliando os resultados da operação e daremos informação adicional quando for apropriado", declarou sem dar mais detalhes sobre a operação militar o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, à rede de televisão "CNN".
Al Shabab, que em fevereiro de 2012 se uniu à rede terrorista Al Qaeda a fim de instaurar um Estado islâmico radical na Somália, foi incluída em março de 2008 na lista de organizações consideradas terroristas pelo governo americano.
A milícia fundamentalista, que ganhou grande notoriedade internacional em setembro do ano passado, quando assumiu a autoria de um ataque a um shopping de Nairóbi que causou 67 mortos, controla atualmente amplas regiões do sul e do centro do país.
A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre, o que deixou o país sem governo efetivo e nas mãos de milícias islamitas, senhores da guerra tribais e grupos de delinquentes armados.
"Estamos avaliando os resultados da operação e daremos informação adicional quando for apropriado", declarou sem dar mais detalhes sobre a operação militar o porta-voz do Pentágono, o contra-almirante John Kirby, à rede de televisão "CNN".
Al Shabab, que em fevereiro de 2012 se uniu à rede terrorista Al Qaeda a fim de instaurar um Estado islâmico radical na Somália, foi incluída em março de 2008 na lista de organizações consideradas terroristas pelo governo americano.
A milícia fundamentalista, que ganhou grande notoriedade internacional em setembro do ano passado, quando assumiu a autoria de um ataque a um shopping de Nairóbi que causou 67 mortos, controla atualmente amplas regiões do sul e do centro do país.
A Somália vive em um estado de guerra civil e caos desde 1991, quando foi derrubado o ditador Mohammed Siad Barre, o que deixou o país sem governo efetivo e nas mãos de milícias islamitas, senhores da guerra tribais e grupos de delinquentes armados.
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