Ofensiva tenta tirar talibãs da região do terremoto
Cabul, 2 nov (EFE).- As tropas afegãs lançaram uma ofensiva que matou sete insurgentes e dois soldados afegãos, para recuperar as áreas tomadas pelos talibãs na província de Badakhshan, epicentro do terremoto que há uma semana matou mais de 400 pessoas no Afeganistão e no Paquistão.
O chefe da polícia de Badakhshan, general Sakhi Ghafoori, informou nesta segunda-feira à Agência Efe que a ofensiva começou ontem.
Os combates estão centrados no distrito de Raghistan e devem se estender a outras regiões para expulsar os talibãs "um por um" de todos os distritos, o que facilitaria o envio de ajuda às vítimas do terremoto assim que "suas aldeias estiverem seguras", afirmou o chefe policial.
As tropas afegãs contam com apoio de população local, que "também tomou as armas e se uniu às forças de segurança na operação", afirmou o chefe do Conselho Provincial de Badakhshan, Abdullah Naji Nazari.
Pelo menos 13 dos 28 distritos da província estão inacessíveis por estrada devido à neve e a insegurança causada pela presença de insurgentes, que controlam o distrito de Wardooj nesta região montanhosa e remota, que faz fronteira com Paquistão, China e Tadjiquistão.
"Wardooj, Yamgan, Kiran-el-Menjan e algumas partes do distrito de Khuram, todas ao redor do epicentro, ainda estão privadas de ajuda devido à ameaça dos talibãs. Não foram reestabelecidas ainda as comunicações com estas áreas", declarou o diretor do departamento afegão de Gestão de Desastres, Syed Homayoon Dehqaan.
Este departamento pretende enviar ajuda via aérea desde Cabul a zonas inseguras, apontou o diretor.
Os talibãs atacaram na sexta-feira postos de controle da polícia na província vizinha de Nuristan, outra das mais afetadas pelo terremoto, após terem garantido que tentariam evitar combates para facilitar a chegada de ajuda, muito complicada em áreas inseguras.
O terremoto do dia 26 de outubro registrou 7,5 graus na escala Richter e deixou 118 mortos e 558 feridos no Afeganistão, e 275 mortos e 1.802 feridos no Paquistão.
O chefe da polícia de Badakhshan, general Sakhi Ghafoori, informou nesta segunda-feira à Agência Efe que a ofensiva começou ontem.
Os combates estão centrados no distrito de Raghistan e devem se estender a outras regiões para expulsar os talibãs "um por um" de todos os distritos, o que facilitaria o envio de ajuda às vítimas do terremoto assim que "suas aldeias estiverem seguras", afirmou o chefe policial.
As tropas afegãs contam com apoio de população local, que "também tomou as armas e se uniu às forças de segurança na operação", afirmou o chefe do Conselho Provincial de Badakhshan, Abdullah Naji Nazari.
Pelo menos 13 dos 28 distritos da província estão inacessíveis por estrada devido à neve e a insegurança causada pela presença de insurgentes, que controlam o distrito de Wardooj nesta região montanhosa e remota, que faz fronteira com Paquistão, China e Tadjiquistão.
"Wardooj, Yamgan, Kiran-el-Menjan e algumas partes do distrito de Khuram, todas ao redor do epicentro, ainda estão privadas de ajuda devido à ameaça dos talibãs. Não foram reestabelecidas ainda as comunicações com estas áreas", declarou o diretor do departamento afegão de Gestão de Desastres, Syed Homayoon Dehqaan.
Este departamento pretende enviar ajuda via aérea desde Cabul a zonas inseguras, apontou o diretor.
Os talibãs atacaram na sexta-feira postos de controle da polícia na província vizinha de Nuristan, outra das mais afetadas pelo terremoto, após terem garantido que tentariam evitar combates para facilitar a chegada de ajuda, muito complicada em áreas inseguras.
O terremoto do dia 26 de outubro registrou 7,5 graus na escala Richter e deixou 118 mortos e 558 feridos no Afeganistão, e 275 mortos e 1.802 feridos no Paquistão.
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