Juiz convoca Cristina Kirchner a depor por operações do Banco Central
Buenos Aires, 26 fev (EFE).- Um juiz convocou a ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para prestar depoimento em uma causa que investiga supostas irregularidades nos contratos futuros de dólar operados pelo Banco Central durante seu governo, informaram fontes judiciais.
A decisão foi adotada pelo juiz Claudio Bonadio, que marcou o depoimento de Cristina para o próximo dia 13 de abril, segundo detalhou o Centro de Informação Judicial.
O magistrado também convocou outras 12 pessoas, entre elas o ex-ministro de Economia, Axel Kicillof, e o ex-titular do Banco Central argentino, Alejandro Vanoli.
Bonadio investiga uma denúncia apresentada em novembro do ano passado, quando Cristina ainda era presidente, contra Vanoli e o resto do diretório do Banco Central pelos deputados Federico Pinedo, do Proposta Republicana (Pró, partido liderado pelo atual presidente, Mauricio Macri), e Mario Negri, da União Cívica Radical (aliada ao atual governo).
Segundo os denunciantes, por meio da realização de contratos de futuros de dólar, o Banco Central teria vendido dólares a um preço que rondava os 10,65 pesos por unidade, abaixo do estabelecido na Bolsa de Nova York para este tipo de contrato (na época, cerca de 14 pesos por unidade).
Em novembro, a então diretoria do Banco Central tinha assegurado em comunicado que sua intervenção no mercado de futuros era realizada "nos termos estabelecidos pela legislação vigente e de acordo com as disposições da Carta Orgânica da instituição".
A decisão foi adotada pelo juiz Claudio Bonadio, que marcou o depoimento de Cristina para o próximo dia 13 de abril, segundo detalhou o Centro de Informação Judicial.
O magistrado também convocou outras 12 pessoas, entre elas o ex-ministro de Economia, Axel Kicillof, e o ex-titular do Banco Central argentino, Alejandro Vanoli.
Bonadio investiga uma denúncia apresentada em novembro do ano passado, quando Cristina ainda era presidente, contra Vanoli e o resto do diretório do Banco Central pelos deputados Federico Pinedo, do Proposta Republicana (Pró, partido liderado pelo atual presidente, Mauricio Macri), e Mario Negri, da União Cívica Radical (aliada ao atual governo).
Segundo os denunciantes, por meio da realização de contratos de futuros de dólar, o Banco Central teria vendido dólares a um preço que rondava os 10,65 pesos por unidade, abaixo do estabelecido na Bolsa de Nova York para este tipo de contrato (na época, cerca de 14 pesos por unidade).
Em novembro, a então diretoria do Banco Central tinha assegurado em comunicado que sua intervenção no mercado de futuros era realizada "nos termos estabelecidos pela legislação vigente e de acordo com as disposições da Carta Orgânica da instituição".
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