Autoridades belgas pedem aos cidadãos para não se manifestarem amanhã
Bruxelas, 26 mar (EFE).- O ministro de Interior belga, Jan Jambon, e o prefeito de Bruxelas, Yvan Mayeur, pediram neste sábado para que a população não participe da grande manifestação convocada para este domingo contra o terror e o medo.
"Levando em conta a capacidade policial no território e pelo fato de a prioridade ser a investigação, queremos fazer um pedido para que não haja manifestação amanhã", assinalaram os dois em entrevista coletiva no centro de crise do Ministério do Interior.
Uma passeata contra o terrorismo e o medo foi convocada através do Facebook pelo grupo Army of Colors e por meio da hashtag "Prayforbelgium" para às 14h de amanhã na Praça Bolsa, em Bruxelas, em homenagem às vítimas do duplo atentado de terça-feira passada e para condenar o terror, um ato ao qual aderiram milhares de cidadãos na rede social.
"Evidentemente, compartilhamos da emoção da população, mas gostaríamos que as manifestações fossem adiadas por algumas semanas", assinalaram Jambon e Mayeur, segundo a agência "Belga".
Conforme disseram, governo federal e prefeitura querem que as manifestações aconteçam em "melhores condições" de segurança e reforçaram que, atualmente, a prioridade absoluta é a investigação dos atentados. EFE
cai/cdr
"Levando em conta a capacidade policial no território e pelo fato de a prioridade ser a investigação, queremos fazer um pedido para que não haja manifestação amanhã", assinalaram os dois em entrevista coletiva no centro de crise do Ministério do Interior.
Uma passeata contra o terrorismo e o medo foi convocada através do Facebook pelo grupo Army of Colors e por meio da hashtag "Prayforbelgium" para às 14h de amanhã na Praça Bolsa, em Bruxelas, em homenagem às vítimas do duplo atentado de terça-feira passada e para condenar o terror, um ato ao qual aderiram milhares de cidadãos na rede social.
"Evidentemente, compartilhamos da emoção da população, mas gostaríamos que as manifestações fossem adiadas por algumas semanas", assinalaram Jambon e Mayeur, segundo a agência "Belga".
Conforme disseram, governo federal e prefeitura querem que as manifestações aconteçam em "melhores condições" de segurança e reforçaram que, atualmente, a prioridade absoluta é a investigação dos atentados. EFE
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