Chefe de campanha de Trump é acusado de agredir jornalista na Flórida
Miami, 29 mar (EFE).- O chefe de campanha de Donald Trump, pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, foi acusado formalmente nesta terça-feira de agressão a uma jornalista durante uma entrevista coletiva, informou a polícia da cidade de Júpiter, ao norte de Miami.
Corey Lewandowski foi acusado por "agarrar à força" a repórter Michelle Fields durante uma entrevista coletiva de Trump em 8 de março em um clube de golfe de sua propriedade, em Júpiter.
Fields, de 28 anos, que trabalhava para o jornal online conservador "Breitbart News Network", alegou que Lewandowski a agarrou bruscamente pelo braço, após ela fazer uma pergunta a Trump.
Uma porta-voz de Trump assegurou hoje que Lewandowski, de 41 anos, é "absolutamente inocente".
No entanto, a versão de Fields foi corroborada pelo jornalista do jornal "Washington Post", Ben Terris, que disse que viu quando a jornalista foi agredida.
Da mesmo forma, o relatório da polícia afirma que um vídeo de segurança confirma as denúncias de Fields, que publicou nas redes sociais fotos que mostravam os hematomas em um braço.
A jornalista pediu demissão do "Breitbart" menos de uma semana depois do incidente, por considerar que a publicação não a apoiou.
Ben Shapiro, ex-editor do"Breitbart", também pediu demissão, alegando que o veículo "abandonou" a jornalista para "proteger" Trump, que lidera a corrida pela candidatura republicana à presidência dos Estados Unidos.
Corey Lewandowski foi acusado por "agarrar à força" a repórter Michelle Fields durante uma entrevista coletiva de Trump em 8 de março em um clube de golfe de sua propriedade, em Júpiter.
Fields, de 28 anos, que trabalhava para o jornal online conservador "Breitbart News Network", alegou que Lewandowski a agarrou bruscamente pelo braço, após ela fazer uma pergunta a Trump.
Uma porta-voz de Trump assegurou hoje que Lewandowski, de 41 anos, é "absolutamente inocente".
No entanto, a versão de Fields foi corroborada pelo jornalista do jornal "Washington Post", Ben Terris, que disse que viu quando a jornalista foi agredida.
Da mesmo forma, o relatório da polícia afirma que um vídeo de segurança confirma as denúncias de Fields, que publicou nas redes sociais fotos que mostravam os hematomas em um braço.
A jornalista pediu demissão do "Breitbart" menos de uma semana depois do incidente, por considerar que a publicação não a apoiou.
Ben Shapiro, ex-editor do"Breitbart", também pediu demissão, alegando que o veículo "abandonou" a jornalista para "proteger" Trump, que lidera a corrida pela candidatura republicana à presidência dos Estados Unidos.
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