Primeiro-ministro egípcio diz que sequestro de avião não foi ação terrorista
Cairo, 29 mar (EFE).- O primeiro-ministro egípcio, Sherif Ismail, garantiu nesta terça-feira que o sequestro do avião da Egyptair, que foi posteriormente desviado ao Chipre, não foi uma "ação terrorista".
Em entrevista à televisão estatal egípcia, Ismail disse que ainda não foi possível esclarecer as diferentes versões que circulam sobre os motivos que levaram um cidadão egípcio, identificado como Seif Eldin Mustafa, a realizar esta ação.
"O sequestrador pediu para se reunir com representantes da União Europeia e também ser levado a outro país", segundo os meios de comunicação, disse Ismail.
Em um primeiro momento, foi informado que Mustafa exigia entregar uma carta a sua ex-esposa, uma cipriota que vive perto de Larnaca, mas posteriormente foi revelado que a carta contém reivindicações políticas.
Quanto à segurança nos aeroportos egípcios, de onde saiu e onde devia aterrissar o avião sequestrado, o primeiro-ministro disse que está em revisão permanente no marco de "um processo de modernização".
O avião decolou da cidade mediterrânea de Alexandria, no norte do Egito, com destino ao Cairo, e foi desviado a Larnaca, onde aterrissou hoje às 7h50 local (1h50, em Brasília).
O sequestrador, que disse levar encostado ao corpo um cinto de explosivos, primeiro libertou os 55 passageiros e horas depois os sete tripulantes, e foi finalmente detido pelas forças de segurança cipriotas ao se entregar.
Em entrevista à televisão estatal egípcia, Ismail disse que ainda não foi possível esclarecer as diferentes versões que circulam sobre os motivos que levaram um cidadão egípcio, identificado como Seif Eldin Mustafa, a realizar esta ação.
"O sequestrador pediu para se reunir com representantes da União Europeia e também ser levado a outro país", segundo os meios de comunicação, disse Ismail.
Em um primeiro momento, foi informado que Mustafa exigia entregar uma carta a sua ex-esposa, uma cipriota que vive perto de Larnaca, mas posteriormente foi revelado que a carta contém reivindicações políticas.
Quanto à segurança nos aeroportos egípcios, de onde saiu e onde devia aterrissar o avião sequestrado, o primeiro-ministro disse que está em revisão permanente no marco de "um processo de modernização".
O avião decolou da cidade mediterrânea de Alexandria, no norte do Egito, com destino ao Cairo, e foi desviado a Larnaca, onde aterrissou hoje às 7h50 local (1h50, em Brasília).
O sequestrador, que disse levar encostado ao corpo um cinto de explosivos, primeiro libertou os 55 passageiros e horas depois os sete tripulantes, e foi finalmente detido pelas forças de segurança cipriotas ao se entregar.
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