Termina sequestro de avião egícpio desviado para o Chipre; homem é detido
Nicósia, 29 mar (EFE).- O sequestro do avião da Egyptair desviado nesta terça-feira ao Chipre terminou com a libertação de todos os passageiros e tripulação e a entrega do sequestrador às autoridades.
O sequestrador, identificado como o egípcio Seif Eldin Mustafá, libertou primeiramente os 55 passageiros e horas depois os sete tripulantes, antes de sair do avião com as mãos para o alto.
O avião que tinha saído desde Alexandria com destino ao Cairo foi desviado a Larnaca, onde aterrissou às 7h50 local (1h50, em Brasília).
Três horas depois, Mustafá libertava todos os passageiros, entre os quais havia 21 estrangeiros.
A princípio havia sido informado que o sequestrador só exigia que uma carta fosse entregue à sua ex-mulher, uma cipriota que vive perto de Larnaca e que posteriormente foi até o local a pedido da polícia.
No entanto, horas depois, a polícia confirmou que sequestrador exigiu também a libertação de várias mulheres presas no Egito.
O diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores Alexandros Zinon descreveu Mustafá como uma pessoa "psicologicamente instável" e afirmou que a polícia buscava uma solução negociada ao sequestro.
Ao mesmo tempo, as autoridades analisaram o conteúdo da carta que o sequestrador lançou desde o avião à pista para que fosse entregue a sua ex-mulher. Mustafá deixou o Chipre em 1994.
Segundo indica a imprensa local, a carta de quatro páginas escrita em árabe passou para o serviço de tradução oficial.
O sequestrador, identificado como o egípcio Seif Eldin Mustafá, libertou primeiramente os 55 passageiros e horas depois os sete tripulantes, antes de sair do avião com as mãos para o alto.
O avião que tinha saído desde Alexandria com destino ao Cairo foi desviado a Larnaca, onde aterrissou às 7h50 local (1h50, em Brasília).
Três horas depois, Mustafá libertava todos os passageiros, entre os quais havia 21 estrangeiros.
A princípio havia sido informado que o sequestrador só exigia que uma carta fosse entregue à sua ex-mulher, uma cipriota que vive perto de Larnaca e que posteriormente foi até o local a pedido da polícia.
No entanto, horas depois, a polícia confirmou que sequestrador exigiu também a libertação de várias mulheres presas no Egito.
O diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores Alexandros Zinon descreveu Mustafá como uma pessoa "psicologicamente instável" e afirmou que a polícia buscava uma solução negociada ao sequestro.
Ao mesmo tempo, as autoridades analisaram o conteúdo da carta que o sequestrador lançou desde o avião à pista para que fosse entregue a sua ex-mulher. Mustafá deixou o Chipre em 1994.
Segundo indica a imprensa local, a carta de quatro páginas escrita em árabe passou para o serviço de tradução oficial.
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