Htin Kyaw toma posse como novo presidente de Mianmar
Bangcoc, 30 mar (EFE).- Htin Kyaw foi investido nesta quarta-feira como o novo presidente de Mianmar, o primeiro eleito de forma democrática no país em mais de 50 anos, após jurar o cargo em cerimônia no parlamento da capital Naypyidaw.
Htin Kyaw, de 69 anos, foi eleito este mês pelo Legislativo, onde a Liga Nacional para a Democracia (NLD, sigla em inglês) dispõe de maioria absoluta graças a sua vitória arrasadora nas eleições de novembro do ano passado.
O novo presidente jurou ao lado de seus dois vice-presidentes, o tenente-general Mying Swe e o deputado da NLD, cristão e da minoria chin, Henry Van Thio, em um breve ato transmitido pelo canal de televisão do parlamento.
Htin Kyaw, amigo íntimo da líder do movimento democrático, Aung San Suu Kyi, assume a presidência do país no lugar do ex-general Thein Sein, que chegou ao poder em 2011 após eleições organizadas pela última junta militar.
A transferência de poderes entre os dois será formalizada hoje em outro evento no palácio presidencial, que será concluído com um jantar.
O novo presidente governará como homem de confiança de Aung San Suu Kyi, que não pôde concorrer ao cargo devido a uma norma da Constituição, aprovada pela última junta militar, que veta candidatos com familiares estrangeiros.
A ganhadora do Nobel da Paz, cujos dois filhos têm passaporte britânico, disse em campanha que seria a líder 'de facto' do governo, no qual ficará responsável por quatro ministérios: Relações Exteriores, Eletricidade e Energia, Educação e o Escritório da Presidência.
O novo presidente e seu governo começarão seu mandato em 1º de abril.
Mianmar foi governada por generais de 1962 até 2011, quando a última junta militar se dissolveu após repassar o poder para um governo civil simpático às Forças Armadas, liderado pelo ex-general Thein Sein.
O presidente em fim de mandato começou um processo de reformas políticas, econômicas e sociais que foi recompensando com a suspensão das sanções que pesavam sobre o país, impostas por União Europeia e Estados Unidos.
Htin Kyaw, de 69 anos, foi eleito este mês pelo Legislativo, onde a Liga Nacional para a Democracia (NLD, sigla em inglês) dispõe de maioria absoluta graças a sua vitória arrasadora nas eleições de novembro do ano passado.
O novo presidente jurou ao lado de seus dois vice-presidentes, o tenente-general Mying Swe e o deputado da NLD, cristão e da minoria chin, Henry Van Thio, em um breve ato transmitido pelo canal de televisão do parlamento.
Htin Kyaw, amigo íntimo da líder do movimento democrático, Aung San Suu Kyi, assume a presidência do país no lugar do ex-general Thein Sein, que chegou ao poder em 2011 após eleições organizadas pela última junta militar.
A transferência de poderes entre os dois será formalizada hoje em outro evento no palácio presidencial, que será concluído com um jantar.
O novo presidente governará como homem de confiança de Aung San Suu Kyi, que não pôde concorrer ao cargo devido a uma norma da Constituição, aprovada pela última junta militar, que veta candidatos com familiares estrangeiros.
A ganhadora do Nobel da Paz, cujos dois filhos têm passaporte britânico, disse em campanha que seria a líder 'de facto' do governo, no qual ficará responsável por quatro ministérios: Relações Exteriores, Eletricidade e Energia, Educação e o Escritório da Presidência.
O novo presidente e seu governo começarão seu mandato em 1º de abril.
Mianmar foi governada por generais de 1962 até 2011, quando a última junta militar se dissolveu após repassar o poder para um governo civil simpático às Forças Armadas, liderado pelo ex-general Thein Sein.
O presidente em fim de mandato começou um processo de reformas políticas, econômicas e sociais que foi recompensando com a suspensão das sanções que pesavam sobre o país, impostas por União Europeia e Estados Unidos.
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