Polícia do Paquistão mata 5 terroristas após confronto perto de Lahore
Islamabad, 30 mar (EFE).- A polícia do Paquistão matou cinco terroristas após um confronto ocorrido nesta quarta-feira na cidade de Raiwind, no distrito de Lahore, no oeste do país.
"Os agentes fizeram uma batida em uma casa após receber uma denúncia. Os terroristas dispararam contra os policiais e o tiroteio durou duas horas. Cinco deles (dos terroristas) morreram, enquanto um sexto escapou", disse à Agência Efe um porta-voz da polícia na região que preferiu manter o anonimato.
A fonte não especificou a que grupo terrorista pertenciam os homens mortos no confronto. No entanto, segundo ele, granadas, detonadores e fuzis AK-47 foram encontrados no apartamento.
O confronto ocorreu três dias depois de um ataque suicida de Lahore, que deixou 73 pessoas e feriu outras 359, no pior atentado do país desde a invasão de uma escola em Peshawar, em 2014, na qual morreram 125 crianças.
O grupo Jaamat-ul-Ahrar, ligado aos talibãs, reivindicou a ação de domingo e afirmou que o objetivo era atacar os cristãos que celebravam a Páscoa.
Após o atentado, as autoridades do Paquistão realizaram mais de 5.200 detenções e mantêm presas mais de 200 pessoas.
"Os agentes fizeram uma batida em uma casa após receber uma denúncia. Os terroristas dispararam contra os policiais e o tiroteio durou duas horas. Cinco deles (dos terroristas) morreram, enquanto um sexto escapou", disse à Agência Efe um porta-voz da polícia na região que preferiu manter o anonimato.
A fonte não especificou a que grupo terrorista pertenciam os homens mortos no confronto. No entanto, segundo ele, granadas, detonadores e fuzis AK-47 foram encontrados no apartamento.
O confronto ocorreu três dias depois de um ataque suicida de Lahore, que deixou 73 pessoas e feriu outras 359, no pior atentado do país desde a invasão de uma escola em Peshawar, em 2014, na qual morreram 125 crianças.
O grupo Jaamat-ul-Ahrar, ligado aos talibãs, reivindicou a ação de domingo e afirmou que o objetivo era atacar os cristãos que celebravam a Páscoa.
Após o atentado, as autoridades do Paquistão realizaram mais de 5.200 detenções e mantêm presas mais de 200 pessoas.
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