Suspeito de atentados em Bruxelas é detido novamente após "invadir" casa
Bruxelas, 31 mar (EFE).- Fayçal Cheffou, acusado pelos atentados de Bruxelas, mas posto em liberdade em 28 de março por falta de provas, foi detido novamente na terça-feira por invadir uma casa através de uma sacada, e liberado horas mais tarde após prestar depoimento, informa nesta quinta-feira o jornal "La Dernière Heure".
A detenção aconteceu após a chamada de um morador de Mertem, que ligou para a polícia alegando ter visto desde sua cozinha um homem vestido de negro e descalço saltar a cerca de seu jardim e depois invadir uma varanda situada no terceiro apartamento do imóvel, para entrar em um apartamento.
Os moradores do edifício escutaram depois alguém se banhando na casa onde o suspeito entrou.
Ao chegar ao apartamento, a polícia encontrou Cheffou na cama. Em um primeiro momento suspeitava-se que ele pudesse ser o terceiro terrorista do aeroporto de Bruxelas, mas depois o mesmo foi posto em liberdade na segunda-feira por falta de provas.
Após ser interrogado de novo na terça-feira pela noite, Cheffou foi outra vez liberado.
A polícia explicou que não havia motivos para manter Cheffou detido, já que ele estava hospedado no domicílio de um conhecido que, ao não estar em casa, o aconselhou a entrar no imóvel através da porta traseira, situada na sacada.
Cheffou, que explicou aos agentes que não podia dormir em sua casa porque se sentia "perseguido", segue sendo acusado por enquanto de assassinato terrorista por motivos de procedimento, explicou seu advogado recentemente.
O advogado mostrou confiança de que seu cliente será totalmente afastado deste caso e ressaltou que o juiz de instrução lhe pôs em liberdade.
Segundo o citado jornal, os investigadores tinham revistado o apartamento do conhecido do suspeito no mesmo dia de sua segunda detenção, como parte de uma investigação terrorista da Polícia de Liège.
Após ser interrogado, o ocupante da casa foi posto em liberdade.
As autoridades belgas identificaram até o momento três autores dos atentados de Bruxelas: os dois suicidas do aeroporto (Ibrahim El Bakraoui e Najim Laachraoui) e a Khalid El Bakraoui, o terrorista suicida da estação de metrô de Maelbeek e irmão de Ibrahim El Bakraoui.
Por outro lado, a pedido dos juízes de instrução do caso, a polícia solicitou aos habitantes e comerciantes de Bruxelas que possuam câmeras de segurança privadas que guardem as imagens gravadas entre 15 e 31 de março caso os investigadores necessitem de sua eventual utilização.
A detenção aconteceu após a chamada de um morador de Mertem, que ligou para a polícia alegando ter visto desde sua cozinha um homem vestido de negro e descalço saltar a cerca de seu jardim e depois invadir uma varanda situada no terceiro apartamento do imóvel, para entrar em um apartamento.
Os moradores do edifício escutaram depois alguém se banhando na casa onde o suspeito entrou.
Ao chegar ao apartamento, a polícia encontrou Cheffou na cama. Em um primeiro momento suspeitava-se que ele pudesse ser o terceiro terrorista do aeroporto de Bruxelas, mas depois o mesmo foi posto em liberdade na segunda-feira por falta de provas.
Após ser interrogado de novo na terça-feira pela noite, Cheffou foi outra vez liberado.
A polícia explicou que não havia motivos para manter Cheffou detido, já que ele estava hospedado no domicílio de um conhecido que, ao não estar em casa, o aconselhou a entrar no imóvel através da porta traseira, situada na sacada.
Cheffou, que explicou aos agentes que não podia dormir em sua casa porque se sentia "perseguido", segue sendo acusado por enquanto de assassinato terrorista por motivos de procedimento, explicou seu advogado recentemente.
O advogado mostrou confiança de que seu cliente será totalmente afastado deste caso e ressaltou que o juiz de instrução lhe pôs em liberdade.
Segundo o citado jornal, os investigadores tinham revistado o apartamento do conhecido do suspeito no mesmo dia de sua segunda detenção, como parte de uma investigação terrorista da Polícia de Liège.
Após ser interrogado, o ocupante da casa foi posto em liberdade.
As autoridades belgas identificaram até o momento três autores dos atentados de Bruxelas: os dois suicidas do aeroporto (Ibrahim El Bakraoui e Najim Laachraoui) e a Khalid El Bakraoui, o terrorista suicida da estação de metrô de Maelbeek e irmão de Ibrahim El Bakraoui.
Por outro lado, a pedido dos juízes de instrução do caso, a polícia solicitou aos habitantes e comerciantes de Bruxelas que possuam câmeras de segurança privadas que guardem as imagens gravadas entre 15 e 31 de março caso os investigadores necessitem de sua eventual utilização.
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