Vice-presidente dos EUA chega ao Iraque em visita surpresa
Bagdá, 28 abr (EFE).- O vice-presidente americano, Joe Biden, chegou nesta quinta-feira ao Iraque em uma visita surpresa ao país árabe, que está imerso em uma grave crise política que paralisou as instituições governamentais.
Biden aterrissou na capital, Bagdá, pouco antes das 17h local (11h, em Brasília) onde foi recebido pelo primeiro-ministro, Haidar al Abadi, com quem abordou a situação política, econômica e de segurança no país, segundo a televisão oficial "Al-Iraquiya".
A luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) centrará a visita de Biden ao Iraque, que é apoiado pelos EUA contra os jihadistas, que controlam amplas zonas do país.
Dois altos funcionários americanos que viajaram com o vice-presidente explicaram sob anonimato aos jornalistas que Biden insistirá em suas reuniões com as autoridades iraquianas na "importância da união nacional", para manter o "impulso" na campanha contra os jihadistas.
Segundo a Casa Branca, o vice-presidente quer falar também de "medidas que a comunidade internacional pode adotar para promover a estabilidade econômica no Iraque e mais cooperação regional".
Analistas locais consideraram que a visita de Biden ocorre antes de uma possível operação para libertar a grande cidade de Mossul, no norte do Iraque, que está em mãos do EI desde junho de 2014.
As forças iraquianas lançaram no final de março uma ampla operação na província de Ninawa, da qual Mossul é capital, cujo principal objetivo é reconquistar esta cidade que se transformou no reduto do EI no Iraque.
Os EUA estão assessorando e apoiando militarmente àa autoridades iraquianas para recuperar os territórios conquistados pelos jihadistas, que declararam um califado nas zonas que controlam no Iraque e na Síria.
Washington lidera uma coalizão militar internacional que bombardeia ao EI em ambos países e que foi um apoio fundamental ao Exército iraquiano em suas batalhas contra o grupo radical nos passados meses, nos quais recuperou áreas e localidades destacadas do país.
Biden aterrissou na capital, Bagdá, pouco antes das 17h local (11h, em Brasília) onde foi recebido pelo primeiro-ministro, Haidar al Abadi, com quem abordou a situação política, econômica e de segurança no país, segundo a televisão oficial "Al-Iraquiya".
A luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) centrará a visita de Biden ao Iraque, que é apoiado pelos EUA contra os jihadistas, que controlam amplas zonas do país.
Dois altos funcionários americanos que viajaram com o vice-presidente explicaram sob anonimato aos jornalistas que Biden insistirá em suas reuniões com as autoridades iraquianas na "importância da união nacional", para manter o "impulso" na campanha contra os jihadistas.
Segundo a Casa Branca, o vice-presidente quer falar também de "medidas que a comunidade internacional pode adotar para promover a estabilidade econômica no Iraque e mais cooperação regional".
Analistas locais consideraram que a visita de Biden ocorre antes de uma possível operação para libertar a grande cidade de Mossul, no norte do Iraque, que está em mãos do EI desde junho de 2014.
As forças iraquianas lançaram no final de março uma ampla operação na província de Ninawa, da qual Mossul é capital, cujo principal objetivo é reconquistar esta cidade que se transformou no reduto do EI no Iraque.
Os EUA estão assessorando e apoiando militarmente àa autoridades iraquianas para recuperar os territórios conquistados pelos jihadistas, que declararam um califado nas zonas que controlam no Iraque e na Síria.
Washington lidera uma coalizão militar internacional que bombardeia ao EI em ambos países e que foi um apoio fundamental ao Exército iraquiano em suas batalhas contra o grupo radical nos passados meses, nos quais recuperou áreas e localidades destacadas do país.
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