G7 se compromete à pronta aplicação do Acordo de Paris
Ise-Shima (Japão), 27 mai (EFE).- Os líderes do G7 se comprometeram nesta sexta-feira a conseguir uma rápida implementação do Acordo de Paris sobre mudança climática e a realizar os passos necessários para conseguir sua ratificação em todos os países signatários em 2016.
Na declaração conjunta adotada pelos líderes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido ao término da cúpula, todos se mostraram de acordo em participar "ativamente" desta nova empreitada e em suas revisões a cada cinco anos.
Os líderes reiteraram sua intenção de continuar buscando meios de "proporcionar e mobilizar maior financiamento para o clima através de fontes públicas e privadas" e encorajaram outros países a se mobilizarem para potencializar o financiamento para o clima.
O G7 reconheceu que estão ocorrendo "progressos constantes" para se atingir o objetivo de mobilizar conjuntamente US$ 100 bilhões anuais para 2020 no marco das ações para conter a mudança climática, mas pediu à comunidade internacional que continue realizando esforços para ajudar os países emergentes a desenvolver seus próprios planos na matéria.
"Reconhecemos que a inovação é fundamental para conseguir uma resposta global eficaz no longo prazo para nosso objetivo" e mostraram sua intenção de desempenhar um papel-chave neste sentido.
O Acordo de Paris, formulado em dezembro do ano passado, fixou como meta que o aumento da temperatura média mundial ao final do século fique abaixo dos 2 graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais.
As 200 nações signatárias, entre elas o G7, também se comprometeram a tentar impedir que a média de temperatura ultrapasse 1,5 grau e o acordo ainda deve ser ratificado em nível nacional pela maioria dos países que o assinaram.
Os líderes dos sete países mais industrializadas do mundo também destacaram a importância de diminuir as emissões nocivas no curto prazo e, nesse sentido, se comprometeram a adotar medidas em nível nacional.
Os líderes enalteceram a ambição dos países que assinaram o protocolo de Montreal em 1987, que se reuniram recentemente em Dubai, e de sua decisão de trabalhar na luta contra os hidrofluorocarbonetos (HFC), e mostraram sua intenção de proporcionar apoio adicional a sua luta.
O G7 também se mostrou firme em sua determinação de eliminar os subsídios para os combustíveis fósseis ineficientes até 2025 e encorajou todos os países a fazer o mesmo.
Na declaração conjunta adotada pelos líderes de Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido ao término da cúpula, todos se mostraram de acordo em participar "ativamente" desta nova empreitada e em suas revisões a cada cinco anos.
Os líderes reiteraram sua intenção de continuar buscando meios de "proporcionar e mobilizar maior financiamento para o clima através de fontes públicas e privadas" e encorajaram outros países a se mobilizarem para potencializar o financiamento para o clima.
O G7 reconheceu que estão ocorrendo "progressos constantes" para se atingir o objetivo de mobilizar conjuntamente US$ 100 bilhões anuais para 2020 no marco das ações para conter a mudança climática, mas pediu à comunidade internacional que continue realizando esforços para ajudar os países emergentes a desenvolver seus próprios planos na matéria.
"Reconhecemos que a inovação é fundamental para conseguir uma resposta global eficaz no longo prazo para nosso objetivo" e mostraram sua intenção de desempenhar um papel-chave neste sentido.
O Acordo de Paris, formulado em dezembro do ano passado, fixou como meta que o aumento da temperatura média mundial ao final do século fique abaixo dos 2 graus centígrados em relação aos níveis pré-industriais.
As 200 nações signatárias, entre elas o G7, também se comprometeram a tentar impedir que a média de temperatura ultrapasse 1,5 grau e o acordo ainda deve ser ratificado em nível nacional pela maioria dos países que o assinaram.
Os líderes dos sete países mais industrializadas do mundo também destacaram a importância de diminuir as emissões nocivas no curto prazo e, nesse sentido, se comprometeram a adotar medidas em nível nacional.
Os líderes enalteceram a ambição dos países que assinaram o protocolo de Montreal em 1987, que se reuniram recentemente em Dubai, e de sua decisão de trabalhar na luta contra os hidrofluorocarbonetos (HFC), e mostraram sua intenção de proporcionar apoio adicional a sua luta.
O G7 também se mostrou firme em sua determinação de eliminar os subsídios para os combustíveis fósseis ineficientes até 2025 e encorajou todos os países a fazer o mesmo.
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