Lavrov e Kerry acordam reativar esforços para conseguir a paz na Síria
Moscou, 29 mai (EFE).- O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, e seu colega americano, John Kerry, acordaram neste domingo reativar seus esforços mediadores com as partes enfrentadas na Síria para avançar rumo ao fim da guerra nesse país árabe.
Em uma conversa telefônica, o titular da diplomacia russa reiterou a necessidade de que os EUA convençam o mais rápido possível os grupos da oposição armada moderada aos quais apoia para que abandonem as posições ocupadas pela organização terrorista Frente al Nusra, segundo um comunicado divulgado hoje pela Chancelaria em Moscou.
Lavrov também insistiu que os dois países deveriam cooperar militarmente na luta contra os grupos terroristas e outras unidades armadas que não respeitam o cessar-fogo adotado em fevereiro.
Ao mesmo tempo, acrescenta a nota das Relações Exteriores, Lavrov "chamou a atenção sobre a necessidade de fechar a fronteira entre esse país (Síria) e Turquia, desde onde se infiltram os guerrilheiros" na zona do conflito.
O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, já propôs há dias aos EUA bombardearem conjuntamente as posições dos jihadistas na Síria.
Washington, no entanto, respondeu em seguida com uma negativa taxativa a qualquer colaboração militar com a Rússia na Síria, após argumentar que Moscou presta apoio ao regime do presidente sírio Bashar al Assad.
Por outro lado, a Rússia está há várias semanas insistindo que os grupos rebeldes concentrados em torno de Aleppo abandonem essas posições para permitir que o Exército sírio pode atacar os jihadistas que ficaram fortes na segunda cidade síria.
Moscou, ao mesmo tempo, deixou claro que se reserva ao direito de lançar uma ofensiva "unilateral" contra os grupos terroristas que não acatem a trégua em vigor no país árabe desde o final de fevereiro.
Em uma conversa telefônica, o titular da diplomacia russa reiterou a necessidade de que os EUA convençam o mais rápido possível os grupos da oposição armada moderada aos quais apoia para que abandonem as posições ocupadas pela organização terrorista Frente al Nusra, segundo um comunicado divulgado hoje pela Chancelaria em Moscou.
Lavrov também insistiu que os dois países deveriam cooperar militarmente na luta contra os grupos terroristas e outras unidades armadas que não respeitam o cessar-fogo adotado em fevereiro.
Ao mesmo tempo, acrescenta a nota das Relações Exteriores, Lavrov "chamou a atenção sobre a necessidade de fechar a fronteira entre esse país (Síria) e Turquia, desde onde se infiltram os guerrilheiros" na zona do conflito.
O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, já propôs há dias aos EUA bombardearem conjuntamente as posições dos jihadistas na Síria.
Washington, no entanto, respondeu em seguida com uma negativa taxativa a qualquer colaboração militar com a Rússia na Síria, após argumentar que Moscou presta apoio ao regime do presidente sírio Bashar al Assad.
Por outro lado, a Rússia está há várias semanas insistindo que os grupos rebeldes concentrados em torno de Aleppo abandonem essas posições para permitir que o Exército sírio pode atacar os jihadistas que ficaram fortes na segunda cidade síria.
Moscou, ao mesmo tempo, deixou claro que se reserva ao direito de lançar uma ofensiva "unilateral" contra os grupos terroristas que não acatem a trégua em vigor no país árabe desde o final de fevereiro.
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