Japão pede cooperação do G7 para estabilizar mercado financeiro após "Brexit"
Tóquio, 28 jun (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediu nesta terça-feira a cooperação entre os países do G7 para tomar medidas destinadas a estabilizar os mercados financeiros e de divisas após os choques que estão sofrendo por causa do "Brexit".
"É importante que o G7 faça uma força e continue enviando mensagem ao mercado de que faremos todo o possível para conseguir a estabilidade", afirmou primeiro-ministro do Japão, país que ocupa a presidência rotativa do grupo de sete países mais industrializados, durante reunião com representantes empresariais.
No encontro também participaram o ministro das Finanças, Taro Aso, e o governador do Banco do Japão (Boj), Haruhiko Kuroda, que destacaram ao lado de Abe a necessidade de "seguir acompanhando de perto os movimentos do mercado" e de "tomar medidas se é necessário".
A Bolsa de Tóquio acusou a alta da moeda japonesa - considerada uma divisa refúgio em tempos de incerteza - frente ao dólar, o euro e a libra esterlina, uma tendência que prejudica os exportadores japoneses.
O iene fechou na última sexta-feira em Tóquio em seus níveis mais elevados desde 2012 e 2013, com o dólar e o euro, mas um comunicado emitido pelo G7 após a confirmação da vitória do "Brexit" apontava a possíveis medidas de estímulo.
Os países do G7 estão "prontos para utilizar instrumentos de liquidez" para enfrentar os efeitos adversos nos mercados do "Brexit", disse o comunicado assinado pelos ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do grupo, composto pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
"É importante que o G7 faça uma força e continue enviando mensagem ao mercado de que faremos todo o possível para conseguir a estabilidade", afirmou primeiro-ministro do Japão, país que ocupa a presidência rotativa do grupo de sete países mais industrializados, durante reunião com representantes empresariais.
No encontro também participaram o ministro das Finanças, Taro Aso, e o governador do Banco do Japão (Boj), Haruhiko Kuroda, que destacaram ao lado de Abe a necessidade de "seguir acompanhando de perto os movimentos do mercado" e de "tomar medidas se é necessário".
A Bolsa de Tóquio acusou a alta da moeda japonesa - considerada uma divisa refúgio em tempos de incerteza - frente ao dólar, o euro e a libra esterlina, uma tendência que prejudica os exportadores japoneses.
O iene fechou na última sexta-feira em Tóquio em seus níveis mais elevados desde 2012 e 2013, com o dólar e o euro, mas um comunicado emitido pelo G7 após a confirmação da vitória do "Brexit" apontava a possíveis medidas de estímulo.
Os países do G7 estão "prontos para utilizar instrumentos de liquidez" para enfrentar os efeitos adversos nos mercados do "Brexit", disse o comunicado assinado pelos ministros de Finanças e governadores de bancos centrais do grupo, composto pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.
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