Itália recupera embarcação que afundou com centenas de imigrantes em 2015
Roma, 29 jun (EFE).- A Marinha italiana recuperou a embarcação que naufragou em abril do ano passado carregada de imigrantes e na qual, segundo as estimativas, pode ter morrido centenas de pessoas, informou nesta quarta-feira o corpo em comunicado.
Esta embarcação estava em águas do Mediterrâneo a 370 metros de profundidade, foi tirada flutuando na segunda-feira passada graças a um guindaste instalado na embarcação Ivory e foi transferida ao porto siciliano de Augusta.
Neste local as autoridades tentam recuperar os corpos que possam estar em seu interior.
O naufrágio ocorreu em 18 de abril de 2015 e, segundo as estimativas, e centenas de pessoas podem ter morrido, muitas delas fechadas nas adegas e nas partes inferiores da embarcação.
Após o desastre foram recuperados 20 corpos.
Os corpos serão examinados por especialistas sanitários de várias universidades, coordenados pela professora Cristina Cattaneo, do Laboratório de Antropologia e Odontologia Legista.
O objetivo, segundo ressalta a Marinha, será "adquirir informações de utilidade para criar uma rede em nível europeu que permita esclarecer a identidade dos corpos através do cruzamento de dados".
Esta embarcação estava em águas do Mediterrâneo a 370 metros de profundidade, foi tirada flutuando na segunda-feira passada graças a um guindaste instalado na embarcação Ivory e foi transferida ao porto siciliano de Augusta.
Neste local as autoridades tentam recuperar os corpos que possam estar em seu interior.
O naufrágio ocorreu em 18 de abril de 2015 e, segundo as estimativas, e centenas de pessoas podem ter morrido, muitas delas fechadas nas adegas e nas partes inferiores da embarcação.
Após o desastre foram recuperados 20 corpos.
Os corpos serão examinados por especialistas sanitários de várias universidades, coordenados pela professora Cristina Cattaneo, do Laboratório de Antropologia e Odontologia Legista.
O objetivo, segundo ressalta a Marinha, será "adquirir informações de utilidade para criar uma rede em nível europeu que permita esclarecer a identidade dos corpos através do cruzamento de dados".
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