UE começa refletir sobre seu futuro agora sem o Reino Unido
Bruxelas, 29 jun (EFE).- Os chefes de Estado e do governo dos 27 países-membros que formarão a União Europeia (UE) quando o Reino Unido deixar o bloco comunitário começarão nesta quarta-feira a refletir sobre seu futuro e transferirão aos cidadãos uma mensagem de unidade e continuidade do projeto europeu.
Numa reunião informal, a primeira realizada sem o Reino Unido, em Bruxelas, os líderes se dedicarão a concordar uma reação unânime perante o "Brexit" e farão uma primeira reflexão sobre o futuro da UE.
"Espero uma declaração escrita, que também aborde algum tipo de calendário, mas não espero que entremos muito em detalhe sobre o que deve mudar exatamente ou o que serão nossas prioridades", declararam fontes da UE.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, propôs, além disso, uma nova reunião no dia 27 de setembro, provavelmente em Bratislava (Eslováquia), para discutir o futuro da UE sem o Reino Unido.
Os membros da UE trabalham unicamente sobre a hipótese que a saída do Reino Unido se materializará mais cedo ou mais tarde, e Londres terá que ativar o artigo 50 do Tratado de Lisboa, com o qual se inicia o processo de ruptura, que durará pelo menos dois anos.
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, já deixou claro que será seu sucessor o responsável por realizar esse processo de separação.
Na declaração que os membros da UE esperam aprovar hoje, além de manifestar seu pesar e seu respeito pela decisão do Reino Unido, lembrarão ao país que sem a notificação oficial não começará nenhuma negociação sobre o acordo que regerá sua relação futura.
Numa reunião informal, a primeira realizada sem o Reino Unido, em Bruxelas, os líderes se dedicarão a concordar uma reação unânime perante o "Brexit" e farão uma primeira reflexão sobre o futuro da UE.
"Espero uma declaração escrita, que também aborde algum tipo de calendário, mas não espero que entremos muito em detalhe sobre o que deve mudar exatamente ou o que serão nossas prioridades", declararam fontes da UE.
O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, propôs, além disso, uma nova reunião no dia 27 de setembro, provavelmente em Bratislava (Eslováquia), para discutir o futuro da UE sem o Reino Unido.
Os membros da UE trabalham unicamente sobre a hipótese que a saída do Reino Unido se materializará mais cedo ou mais tarde, e Londres terá que ativar o artigo 50 do Tratado de Lisboa, com o qual se inicia o processo de ruptura, que durará pelo menos dois anos.
O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, já deixou claro que será seu sucessor o responsável por realizar esse processo de separação.
Na declaração que os membros da UE esperam aprovar hoje, além de manifestar seu pesar e seu respeito pela decisão do Reino Unido, lembrarão ao país que sem a notificação oficial não começará nenhuma negociação sobre o acordo que regerá sua relação futura.
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