Senador Bob Corker descarta possibilidade de ser vice na chapa de Trump
Washington, 6 jul (EFE).- O influente senador Bob Corker negou nesta quarta-feira que vá disputar a vice-presidência dos Estados Unidos dentro da chapa do provável candidato republicano à presidência, Donald Trump.
Corker, senador republicano pelo Tennessee e presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, era considerado o mais possível candidato a vice-presidente de Trump, mas hoje, em uma entrevista ao jornal "The Washington Post", negou que considerasse essa opção.
A decisão de Corker se deve ao fato de que se considera um homem mais de "elaborar políticas", como veio fazendo na última década no Senado, que de "desempenhar cargos políticos", como requer uma vice-presidência, segundo contou ao jornal.
O senador fez ontem sua primeira aparição em campanha com Donald Trump, em um comício em Raleigh (Carolina do Norte), o que despertou grande expectativa sobre se o magnata o nomearia como seu companheiro de chapa na corrida pela Casa Branca.
Ao contrário do esperado, o discurso de Corker se limitou a menos de cinco minutos no início do ato, nos quais louvou a capacidade de convocação do magnata e a boa impressão que lhe tinha causado sua família, para logo depois descer do palanque e deixar todo o protagonismo para Trump.
Durante as horas que precederam o comício Corker pediu a Trump que não contasse com ele como vice-presidente, segundo o testemunho do legislador.
"Há pessoas muito mais apropriadas para serem candidatas a vice-presidente e acredito que eu sou mais adequado para outro tipo de coisa", disse Corker.
Dessa forma, a lista de possíveis candidatos a vice-presidente que acompanhem Trump se reduz a poucos nomes, entre os quais aparece o ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, com quem o magnata realizará um comício hoje em Cincinnati (Ohio).
Gingrich, que foi pré-candidato presidencial republicano em 2012, foi também presidente da Câmara durante a presidência de Bill Clinton e um dos principais impulsores do processo de impugnação presidencial pelo escândalo da estagiária Monica Lewinsky.
Outras possibilidades de Trump são a senadora de Iowa, Joni Ernst, o senador do Alabama, Jeff Sessions, o governador de Indiana, Mike Pence, e o governador de Nova Jersey, Chris Christie, que se retirou da disputa republicana em fevereiro, entre outros.
Corker, senador republicano pelo Tennessee e presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, era considerado o mais possível candidato a vice-presidente de Trump, mas hoje, em uma entrevista ao jornal "The Washington Post", negou que considerasse essa opção.
A decisão de Corker se deve ao fato de que se considera um homem mais de "elaborar políticas", como veio fazendo na última década no Senado, que de "desempenhar cargos políticos", como requer uma vice-presidência, segundo contou ao jornal.
O senador fez ontem sua primeira aparição em campanha com Donald Trump, em um comício em Raleigh (Carolina do Norte), o que despertou grande expectativa sobre se o magnata o nomearia como seu companheiro de chapa na corrida pela Casa Branca.
Ao contrário do esperado, o discurso de Corker se limitou a menos de cinco minutos no início do ato, nos quais louvou a capacidade de convocação do magnata e a boa impressão que lhe tinha causado sua família, para logo depois descer do palanque e deixar todo o protagonismo para Trump.
Durante as horas que precederam o comício Corker pediu a Trump que não contasse com ele como vice-presidente, segundo o testemunho do legislador.
"Há pessoas muito mais apropriadas para serem candidatas a vice-presidente e acredito que eu sou mais adequado para outro tipo de coisa", disse Corker.
Dessa forma, a lista de possíveis candidatos a vice-presidente que acompanhem Trump se reduz a poucos nomes, entre os quais aparece o ex-presidente da Câmara dos Representantes, Newt Gingrich, com quem o magnata realizará um comício hoje em Cincinnati (Ohio).
Gingrich, que foi pré-candidato presidencial republicano em 2012, foi também presidente da Câmara durante a presidência de Bill Clinton e um dos principais impulsores do processo de impugnação presidencial pelo escândalo da estagiária Monica Lewinsky.
Outras possibilidades de Trump são a senadora de Iowa, Joni Ernst, o senador do Alabama, Jeff Sessions, o governador de Indiana, Mike Pence, e o governador de Nova Jersey, Chris Christie, que se retirou da disputa republicana em fevereiro, entre outros.
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