Começa cúpula na qual Otan reforçará presença em fronteira leste
Bruxelas, 8 jul (EFE).- Os líderes da Otan iniciaram nesta sexta-feira uma cúpula de dois dias na qual aprovarão formalmente o reforço de sua presença no leste da Europa através do desdobramento de quatro batalhões nos países bálticos e Polônia, frente a ameaça da Rússia.
"Os desafios que enfrentamos evoluem, e a Otan com eles", disse o secretário-geral aliado, Jens Stoltenberg, em seu discurso no começo da reunião do Conselho do Atlântico Norte, em formato de chefes de Estado e de Governo.
Os aliados começaram a sessão com uma homenagem aos militares que estão de serviço em missões da Aliança, com a participação de representantes das forças armadas dos 28 Estados-membros e de Montenegro, que participa como observador e cuja entrada já está decidida assim que terminar sua tramitação.
Também foi guardado um minuto de silêncio pelos militares que deram sua vida ou ficaram feridos em missões aliadas.
"Tornamos a Otan mais rápida, mais forte e mais disposta", afirmou Stoltenberg, acrescentando que nesta cúpula estão preparados para reforçar a "presença estrangeira na Polônia, assim como em Estônia, Letônia e Lituânia", e também na parte sudeste da Aliança.
Da mesma forma, devem avançar hoje em sua defesa cibernética e contra mísseis balísticos, como "decisões principais", disse.
Nesse contexto, Stoltenberg lembrou que na última cúpula no País de Gales (Reino Unido) de dois anos atrás ficou acertado "gastar mais e melhor" em defesa e que, desde então, os cortes nesse setor foram praticamente banidos.
"Avançamos em uma boa direção", considerou, alertando: "Nossa segurança está em jogo em um mundo mais perigoso".
O presidente da Polônia e anfitrião desta reunião, Andrzej Duda, destacou que "os valores comuns que todos os membros da Aliança compartilham estão hoje ameaçados como nunca o estiveram há décadas" e pediu um esforço para enfrentar que não respeitam a lei, a soberania e a integridade territorial das nações.
Duda destacou a importância que esta cúpula sirva para trazer "estabilidade em tempos de instabilidade, unidade em tempos de divisão e força em um momento no qual surgem novas ameaças".
Para o líder polonês, a segurança de todos os membros da Otan não é uma coisa que possa ser resolvida com uma única ação, mas "é um processo contínuo que requer vários passos".
"Os desafios que enfrentamos evoluem, e a Otan com eles", disse o secretário-geral aliado, Jens Stoltenberg, em seu discurso no começo da reunião do Conselho do Atlântico Norte, em formato de chefes de Estado e de Governo.
Os aliados começaram a sessão com uma homenagem aos militares que estão de serviço em missões da Aliança, com a participação de representantes das forças armadas dos 28 Estados-membros e de Montenegro, que participa como observador e cuja entrada já está decidida assim que terminar sua tramitação.
Também foi guardado um minuto de silêncio pelos militares que deram sua vida ou ficaram feridos em missões aliadas.
"Tornamos a Otan mais rápida, mais forte e mais disposta", afirmou Stoltenberg, acrescentando que nesta cúpula estão preparados para reforçar a "presença estrangeira na Polônia, assim como em Estônia, Letônia e Lituânia", e também na parte sudeste da Aliança.
Da mesma forma, devem avançar hoje em sua defesa cibernética e contra mísseis balísticos, como "decisões principais", disse.
Nesse contexto, Stoltenberg lembrou que na última cúpula no País de Gales (Reino Unido) de dois anos atrás ficou acertado "gastar mais e melhor" em defesa e que, desde então, os cortes nesse setor foram praticamente banidos.
"Avançamos em uma boa direção", considerou, alertando: "Nossa segurança está em jogo em um mundo mais perigoso".
O presidente da Polônia e anfitrião desta reunião, Andrzej Duda, destacou que "os valores comuns que todos os membros da Aliança compartilham estão hoje ameaçados como nunca o estiveram há décadas" e pediu um esforço para enfrentar que não respeitam a lei, a soberania e a integridade territorial das nações.
Duda destacou a importância que esta cúpula sirva para trazer "estabilidade em tempos de instabilidade, unidade em tempos de divisão e força em um momento no qual surgem novas ameaças".
Para o líder polonês, a segurança de todos os membros da Otan não é uma coisa que possa ser resolvida com uma única ação, mas "é um processo contínuo que requer vários passos".
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