Inspetores detectam novas falhas de segurança em aeroporto de Bruxelas
Bruxelas, 8 jul (EFE).- Inspetores da Direção Geral de Transporte Aéreo (DGTA) da Bélgica detectaram novas falhas de segurança no aeroporto internacional de Bruxelas, com cinco controles apresentando deficiências, mesmo com o reforço da segurança após o atentado do dia 22 de março.
O jornal belga "La Libre" publicou nesta sexta-feira trechos de e-mails internos da DGTA sobre os erros no sistema de segurança após as verificações efetuadas nos dias 12, 13, 22 e 25 de abril, um mês depois dos atentados terroristas no aeroporto de Zaventem e uma estação de metrô em Bruxelas.
Em um desses e-mails um inspetor relata que pôde acessar a área de bagagem e manipular as malas.
O inspetor denunciou que "não havia supervisão alguma por parte do pessoal do check in", afirma "La Libre".
O especialista menciona em seu e-mail um regulamento europeu que afirma que a área de bagagens deve estar "absolutamente protegida contra manipulações por pessoas que não têm autorização de acesso necessária".
O inspetor abordou esta situação com os responsáveis das empresas de serviços em terra do aeroporto Swissport e Aviapartner, mas estes se "fizeram de surdos" diante deste problema, garante o jornal belga.
O mesmo especialista também encontrou problemas com sapatos que não se submeteram ao scanner após haver saltado o alarme no arco de detecção de metais, algo que deve ser corrigido "o mais rápido possível", pede no e-mail.
Outro problema foi detectado com a bagagem de mão.
Ele também se queixa da "falta de proteção" da bagagem e de material que vai diretamente para o porão do avião, ignorando o terminal que foi danificado no atentado.
O jornal belga "La Libre" publicou nesta sexta-feira trechos de e-mails internos da DGTA sobre os erros no sistema de segurança após as verificações efetuadas nos dias 12, 13, 22 e 25 de abril, um mês depois dos atentados terroristas no aeroporto de Zaventem e uma estação de metrô em Bruxelas.
Em um desses e-mails um inspetor relata que pôde acessar a área de bagagem e manipular as malas.
O inspetor denunciou que "não havia supervisão alguma por parte do pessoal do check in", afirma "La Libre".
O especialista menciona em seu e-mail um regulamento europeu que afirma que a área de bagagens deve estar "absolutamente protegida contra manipulações por pessoas que não têm autorização de acesso necessária".
O inspetor abordou esta situação com os responsáveis das empresas de serviços em terra do aeroporto Swissport e Aviapartner, mas estes se "fizeram de surdos" diante deste problema, garante o jornal belga.
O mesmo especialista também encontrou problemas com sapatos que não se submeteram ao scanner após haver saltado o alarme no arco de detecção de metais, algo que deve ser corrigido "o mais rápido possível", pede no e-mail.
Outro problema foi detectado com a bagagem de mão.
Ele também se queixa da "falta de proteção" da bagagem e de material que vai diretamente para o porão do avião, ignorando o terminal que foi danificado no atentado.
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