Pacquiao propõe ao Legislativo filipino reimplantar pena de morte
Manila, 3 ago (EFE).- O senador e campeão filipino de boxe, Manny Pacquiao, apresentou nesta quarta-feira perante a câmara Alta das Filipinas três propostas de lei com as quais pretende reimplantar a pena de morte no país.
A iniciativa do boxeador, eleito senador no pleito de 9 de maio, estabelece a pena capital para os crimes atrozes, incluídos os relacionados com as drogas, segundo o jornal local "Manila Bulletin".
O projeto legislativo surge depois da reunião que o pugilista manteve na segunda-feira com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, outro partidário de suspender a moratória imposta em 2006 pela então chefe do Estado, Gloria Macapagal Arroyo.
Duterte "realmente quer a volta da pena de morte, e certamente, eu também quero", declarou Pacquiao, ao mesmo tempo que defendeu a campanha contra a criminalidade impulsionada pelo líder.
Mais de 500 delinquentes morreram nas Filipinas desde que Duterte ganhou a corrida presidencial, em maio, segundo dados da imprensa local.
"Estou preocupado porque sou pai. Me preocupa que os crimes e as drogas não são resolvidos. Talvez, é minha opinião, se tivéssemos outro presidente e a campanha antidrogas não fosse tão intensa, não saberíamos quão grande é o problema que as Filipinas tem com as drogas", disse o senador.
O campeão filipino, cristão praticante, declarou em várias ocasiões que a Bíblia contempla a pena de morte.
A iniciativa do boxeador, eleito senador no pleito de 9 de maio, estabelece a pena capital para os crimes atrozes, incluídos os relacionados com as drogas, segundo o jornal local "Manila Bulletin".
O projeto legislativo surge depois da reunião que o pugilista manteve na segunda-feira com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, outro partidário de suspender a moratória imposta em 2006 pela então chefe do Estado, Gloria Macapagal Arroyo.
Duterte "realmente quer a volta da pena de morte, e certamente, eu também quero", declarou Pacquiao, ao mesmo tempo que defendeu a campanha contra a criminalidade impulsionada pelo líder.
Mais de 500 delinquentes morreram nas Filipinas desde que Duterte ganhou a corrida presidencial, em maio, segundo dados da imprensa local.
"Estou preocupado porque sou pai. Me preocupa que os crimes e as drogas não são resolvidos. Talvez, é minha opinião, se tivéssemos outro presidente e a campanha antidrogas não fosse tão intensa, não saberíamos quão grande é o problema que as Filipinas tem com as drogas", disse o senador.
O campeão filipino, cristão praticante, declarou em várias ocasiões que a Bíblia contempla a pena de morte.
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