Assange promete novos vazamentos sobre Hillary Clinton antes das eleições
Washington, 25 ago (EFE).- O fundador do Wikileaks, Julian Assange, anunciou nesta quinta-feira o vazamento de milhares de novos documentos da candidata democrata à presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton, antes das eleições marcadas para o mês de novembro.
"Há vários tipos de documentos de diversas instituições que têm ligações com a campanha presidencial, alguns com perspectivas inesperadas e interessantes, alguns até mesmo divertidos", disse Assange, em entrevista para a "Fox News".
Além disso, o australiano garantiu que o vazamento pode ter um impacto "significativo" nas eleições que serão disputadas entre Hillary e o republicano Donald Trump, no próximo dia 8 de novembro.
No entanto, Assange, que como é geralmente acontece, não revelou a data de publicação do novo material e nem o seu conteúdo.
Em julho, o Wikileaks divulgou milhares de e-mails da direção democrata que evidenciaram o tratamento que beneficiava Hillary Clinton na disputa com o senador Bernie Sanders durante o processo das eleições primárias do partido.
O vazamento causou um terremoto político nos EUA e todos os olhares se voltaram para a inteligência russa como possível responsável do "hackeamento".
Após esse vazamento, Julian Assange já apareceu em uma entrevista para a "CNN" ameaçando publicar "muito mais material".
"Há vários tipos de documentos de diversas instituições que têm ligações com a campanha presidencial, alguns com perspectivas inesperadas e interessantes, alguns até mesmo divertidos", disse Assange, em entrevista para a "Fox News".
Além disso, o australiano garantiu que o vazamento pode ter um impacto "significativo" nas eleições que serão disputadas entre Hillary e o republicano Donald Trump, no próximo dia 8 de novembro.
No entanto, Assange, que como é geralmente acontece, não revelou a data de publicação do novo material e nem o seu conteúdo.
Em julho, o Wikileaks divulgou milhares de e-mails da direção democrata que evidenciaram o tratamento que beneficiava Hillary Clinton na disputa com o senador Bernie Sanders durante o processo das eleições primárias do partido.
O vazamento causou um terremoto político nos EUA e todos os olhares se voltaram para a inteligência russa como possível responsável do "hackeamento".
Após esse vazamento, Julian Assange já apareceu em uma entrevista para a "CNN" ameaçando publicar "muito mais material".
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