Primeiro-ministro de Israel diz que "Peres nunca deixou de acreditar na paz"
Jerusalém, 28 set (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quarta-feira que o ex-presidente israelense Shimon Peres, que morreu aos 93 anos, "nunca deixou de acreditar na paz" e que foi "um dos grandes líderes" do povo israelense.
"Junto a toda sua atividade pela segurança de Israel, Peres nunca deixou de remar em direção à paz e de crer na paz", afirmou hoje, em uma sessão de luto, na posse do Conselho de Ministros, horas depois da morte do ex-mandatário israelense e Nobel da Paz em um hospital perto da cidade de Tel Aviv.
Netanyahu, um dois principais rivais políticos de Peres, reconheceu o "feito único" do ex-presidente e sua contribuição para a consolidação do Estado judeu ao longo de sete décadas, assim como sua vocação pela paz.
"Sua mão sempre estava estendida para uma reconciliação histórica com nossos vizinhos e embora esta reconciliação tenha sido desfeita, nunca deixou de nos ensinar que não se deve ceder ao desespero, mas se apegar à esperança", ressaltou.
O governo israelense oferecerá um funeral de Estado a Peres apesar de que tecnicamente ele não exercia nenhum cargo oficial desde 2014.
"Junto a toda sua atividade pela segurança de Israel, Peres nunca deixou de remar em direção à paz e de crer na paz", afirmou hoje, em uma sessão de luto, na posse do Conselho de Ministros, horas depois da morte do ex-mandatário israelense e Nobel da Paz em um hospital perto da cidade de Tel Aviv.
Netanyahu, um dois principais rivais políticos de Peres, reconheceu o "feito único" do ex-presidente e sua contribuição para a consolidação do Estado judeu ao longo de sete décadas, assim como sua vocação pela paz.
"Sua mão sempre estava estendida para uma reconciliação histórica com nossos vizinhos e embora esta reconciliação tenha sido desfeita, nunca deixou de nos ensinar que não se deve ceder ao desespero, mas se apegar à esperança", ressaltou.
O governo israelense oferecerá um funeral de Estado a Peres apesar de que tecnicamente ele não exercia nenhum cargo oficial desde 2014.
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