Bombardeios e disparos de foguetes na Síria matam pelo menos 39 pessoas
Beirute, 30 set (EFE).- Pelo menos 39 pessoas morreram nesta sexta-feira por bombardeios e disparos de foguetes em distintas partes do território sírio, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
No total, 17 pessoas perderam a vida pela queda de projéteis das forças governamentais e por bombardeios contra as populações de Duma, Arbin, Kafr Batna e Yisrin, na zona de Ghouta Oriental, o principal reduto rebelde dos arredores de Damasco.
Outras 12 pessoas morreram por ataques de aviões de combate não identificados contra os bairros de Al Helik e Al Zeitunat, na metade oriental da cidade de Aleppo, assediada pelo Exército e sob controle opositor.
O Observatório não descartou que aumente o número de vítimas mortais porque há desaparecidos sob os escombros e feridos em estado grave.
Por outro lado, pelo menos dez pessoas, entre elas cinco menores e uma mulher, morreram em bombardeios de aviões de origem desconhecida contra o povoado de Basira, no leste da província nordeste de Deir ez Zor, dominada quase em sua totalidade pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Nessa região, a coalizão internacional, liderada pelos EUA, teve como alvo nas últimas horas as pontes de Al Tarif, na estrada que une Deir ez Zor com a vizinha província de Al Raqqa, e o de Abdullah al Shijan, perto da cidade de Al Bukamal, limítrofe com o Iraque.
Atualmente, realizam bombardeios no território sírio a aviação nacional e a russa, assim como a coalizão internacional.
Hoje faz um ano do início dos ataques aéreos da Rússia, aliada do governo de Damasco, na Síria, na qual é a primeira intervenção militar direta deste país no conflito no solo sírio.
No total, 17 pessoas perderam a vida pela queda de projéteis das forças governamentais e por bombardeios contra as populações de Duma, Arbin, Kafr Batna e Yisrin, na zona de Ghouta Oriental, o principal reduto rebelde dos arredores de Damasco.
Outras 12 pessoas morreram por ataques de aviões de combate não identificados contra os bairros de Al Helik e Al Zeitunat, na metade oriental da cidade de Aleppo, assediada pelo Exército e sob controle opositor.
O Observatório não descartou que aumente o número de vítimas mortais porque há desaparecidos sob os escombros e feridos em estado grave.
Por outro lado, pelo menos dez pessoas, entre elas cinco menores e uma mulher, morreram em bombardeios de aviões de origem desconhecida contra o povoado de Basira, no leste da província nordeste de Deir ez Zor, dominada quase em sua totalidade pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
Nessa região, a coalizão internacional, liderada pelos EUA, teve como alvo nas últimas horas as pontes de Al Tarif, na estrada que une Deir ez Zor com a vizinha província de Al Raqqa, e o de Abdullah al Shijan, perto da cidade de Al Bukamal, limítrofe com o Iraque.
Atualmente, realizam bombardeios no território sírio a aviação nacional e a russa, assim como a coalizão internacional.
Hoje faz um ano do início dos ataques aéreos da Rússia, aliada do governo de Damasco, na Síria, na qual é a primeira intervenção militar direta deste país no conflito no solo sírio.
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