Cazaquistão e EUA discutem mais cooperação contra o tráfico de drogas
Astana, 24 out (EFE).- Os Estados Unidos consideram que o Cazaquistão deve aumentar a cooperação com a comunidade internacional para lutar contra o narcotráfico, já que é um país de passagem para a heroína, disse à Agência Efe um diplomata americano.
O secretário-adjunto do Escritório de Assuntos Internacionais Antinarcóticos e de Cumprimento da Lei do Departamento de Estado dos EUA, William Brownfield, indicou que o Cazaquistão serve como passagem do tráfico de heroína e que deve abordar a situação através da cooperação internacional ou terá que enfrentar um aumento do consumo de drogas entre seus cidadãos.
"O Cazaquistão tem que lidar com a realidade: o país está situado entre a maior nação produtora de heroína do mundo, o Afeganistão, e os mercados potenciais de venda de heroína: Rússia, pelo norte, e Europa Ocidental, pelo oeste", disse o diplomata.
Brownfield também disse que nos últimos cinco anos EUA e Cazaquistão "cooperaram com muito êxito em assuntos relacionados com as drogas, a segurança das fronteiras, o tráfico de pessoas, a lavagem de dinheiro e os crimes financeiros".
Além disso, o diplomata afirmou que uma maior cooperação entre os países da região da Ásia Central poderia ajudar o Cazaquistão a lidar com a questão das drogas ilegais, um problema que também fomenta as redes de crime organizado, destrutivas para a sociedade.
"Acredito que a cooperação é muito importante e que o Cazaquistão deve abordar essa situação, porque no fim das contas as organizações do tráfico de drogas pagam suas redes em produto, não dinheiro. Se não abordamos a situação com sucesso, o consumo de heroína se transformará em um problema no país", afirmou Brownfield.
Brownfield, ex-embaixador dos EUA na Colômbia, Chile e Venezuela, participou em Astana, capital do Cazaquistão, de uma série de debates sobre crimes financeiros e para fortalecer a cooperação entre ambos países na luta contra drogas, o tráfico de pessoas e o crime organizado.
O secretário-adjunto do Escritório de Assuntos Internacionais Antinarcóticos e de Cumprimento da Lei do Departamento de Estado dos EUA, William Brownfield, indicou que o Cazaquistão serve como passagem do tráfico de heroína e que deve abordar a situação através da cooperação internacional ou terá que enfrentar um aumento do consumo de drogas entre seus cidadãos.
"O Cazaquistão tem que lidar com a realidade: o país está situado entre a maior nação produtora de heroína do mundo, o Afeganistão, e os mercados potenciais de venda de heroína: Rússia, pelo norte, e Europa Ocidental, pelo oeste", disse o diplomata.
Brownfield também disse que nos últimos cinco anos EUA e Cazaquistão "cooperaram com muito êxito em assuntos relacionados com as drogas, a segurança das fronteiras, o tráfico de pessoas, a lavagem de dinheiro e os crimes financeiros".
Além disso, o diplomata afirmou que uma maior cooperação entre os países da região da Ásia Central poderia ajudar o Cazaquistão a lidar com a questão das drogas ilegais, um problema que também fomenta as redes de crime organizado, destrutivas para a sociedade.
"Acredito que a cooperação é muito importante e que o Cazaquistão deve abordar essa situação, porque no fim das contas as organizações do tráfico de drogas pagam suas redes em produto, não dinheiro. Se não abordamos a situação com sucesso, o consumo de heroína se transformará em um problema no país", afirmou Brownfield.
Brownfield, ex-embaixador dos EUA na Colômbia, Chile e Venezuela, participou em Astana, capital do Cazaquistão, de uma série de debates sobre crimes financeiros e para fortalecer a cooperação entre ambos países na luta contra drogas, o tráfico de pessoas e o crime organizado.
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