Papa Francisco recebe Nicolás Maduro no Vaticano
Cidade do Vaticano, 24 out (EFE).- O papa Francisco recebeu nesta segunda-feira o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em uma reunião privada no Vaticano, informaram à Agência Efe fontes da embaixada venezuelana em Roma.
A Santa Sé confirmou em comunicado que o encontro aconteceu "em meio à preocupante situação de crise política, social e econômica que o país está atravessando e que está tendo graves repercussões na vida cotidiana de toda a população".
"Desta maneira, o papa desejou continuar oferecendo sua contribuição a favor da institucionalidade do país e ajudando a resolver questões pendentes e a criar maior confiança entre as partes", explicou o Vaticano em comunicado.
A Santa Sé também afirmou que o papa "pediu que seja empreendido com coragem o caminho do diálogo sincero e construtivo para aliviar o sofrimento das pessoas, primeiramente dos pobres, e promover um clima de renovada coesão social que permita olhar com esperança ao futuro da nação".
Em junho de 2015, o presidente venezuelano suspendeu uma visita ao Vaticano ao ser proibido de viajar em avião "por recomendação médica". À época, Maduro explicou que havia sido obrigado pelos médicos a ficar "em repouso" e que por isso cancelaria a viagem a Roma.
O líder cancelou então a visita no mesmo dia que a oposição venezuelana começou uma vigília em várias cidades do país para pedir ao papa Francisco que no encontro com Maduro do dia seguinte intercedesse na crise venezuelana.
A Venezuela preocupa há muito tempo o Vaticano e o papa Francisco, que em diversas ocasiões se referiu ao país e pediu o diálogo para resolver a atual situação.
Em maio, a Santa Sé confirmou que o papa tinha escrito uma carta a Maduro, cujo conteúdo não foi revelado, mas o Vaticano explicou que as palavras do pontífice se referiam à "situação do país".
O Vaticano, que desempenhou um papel fundamental no degelo das relações entre os governos de Estados Unidos e Cuba, quer contribuir para alcançar a paz na Venezuela, como declarou em abril o núncio no país, monsenhor Aldo Giordano.
A Santa Sé confirmou em comunicado que o encontro aconteceu "em meio à preocupante situação de crise política, social e econômica que o país está atravessando e que está tendo graves repercussões na vida cotidiana de toda a população".
"Desta maneira, o papa desejou continuar oferecendo sua contribuição a favor da institucionalidade do país e ajudando a resolver questões pendentes e a criar maior confiança entre as partes", explicou o Vaticano em comunicado.
A Santa Sé também afirmou que o papa "pediu que seja empreendido com coragem o caminho do diálogo sincero e construtivo para aliviar o sofrimento das pessoas, primeiramente dos pobres, e promover um clima de renovada coesão social que permita olhar com esperança ao futuro da nação".
Em junho de 2015, o presidente venezuelano suspendeu uma visita ao Vaticano ao ser proibido de viajar em avião "por recomendação médica". À época, Maduro explicou que havia sido obrigado pelos médicos a ficar "em repouso" e que por isso cancelaria a viagem a Roma.
O líder cancelou então a visita no mesmo dia que a oposição venezuelana começou uma vigília em várias cidades do país para pedir ao papa Francisco que no encontro com Maduro do dia seguinte intercedesse na crise venezuelana.
A Venezuela preocupa há muito tempo o Vaticano e o papa Francisco, que em diversas ocasiões se referiu ao país e pediu o diálogo para resolver a atual situação.
Em maio, a Santa Sé confirmou que o papa tinha escrito uma carta a Maduro, cujo conteúdo não foi revelado, mas o Vaticano explicou que as palavras do pontífice se referiam à "situação do país".
O Vaticano, que desempenhou um papel fundamental no degelo das relações entre os governos de Estados Unidos e Cuba, quer contribuir para alcançar a paz na Venezuela, como declarou em abril o núncio no país, monsenhor Aldo Giordano.
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