Coalizão anuncia ofensiva contra Al Raqqa, a capital do EI na Síria
Paris, 25 out (EFE).- A coalizão internacional que luta contra o Estado Islâmico (EI), liderada pelos Estados Unidos, começou a se concentrar para recuperar a cidade de Al Raqqa, na Síria, anunciou nesta terça-feira em Paris o secretário de Defesa americano, Ashton Carter.
O chefe do Pentágono, que compareceu a uma reunião de ministros da Defesa da coalizão realizada em Paris, não detalhou que forças vão intervir nesse ataque, mas excluiu a participação da Rússia e adiantou que a ofensiva em terra será realizada por forças locais, assim como acontece em Mossul, no Iraque.
"Precisamos de forças locais capacitadas e motivadas. Queremos vencer o EI no longo prazo", manifestou o secretário de Defesa americano, que não deu prazos sobre essa ofensiva, que poderia coincidir com a de Mossul.
Para Carter, é necessário destruir "o tumor" que é o EI em países como o Iraque e a Síria. Além disso, o chefe do Pentágono alertou sobre o perigo de os terroristas se propagarem em outros países, como Afeganistão e Líbia.
O anfitrião da reunião, o ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, falou sobre a batalha de Mossul e disse que a segunda cidade mais importante do Iraque "ainda não caiu, mas vacila".
Para Le Drian, "as coisas estão acontecendo como foi planejado", mas ressaltou que a ofensiva "será difícil".
O ministro francês considera que Al Raqqa é "um alvo estratégico" e que a cidade está "no centro das atenções" da coalizão composta por 13 países.
Ambos os ministros também destacaram que a ameaça do terrorismo jihadista nos países da coalizão continua em alta, apesar de o EI ter enfraquecido.
"Não vamos baixar a guarda. Seguimos em um nível muito elevado de risco interno", comentou Le Drian.
O chefe do Pentágono, que compareceu a uma reunião de ministros da Defesa da coalizão realizada em Paris, não detalhou que forças vão intervir nesse ataque, mas excluiu a participação da Rússia e adiantou que a ofensiva em terra será realizada por forças locais, assim como acontece em Mossul, no Iraque.
"Precisamos de forças locais capacitadas e motivadas. Queremos vencer o EI no longo prazo", manifestou o secretário de Defesa americano, que não deu prazos sobre essa ofensiva, que poderia coincidir com a de Mossul.
Para Carter, é necessário destruir "o tumor" que é o EI em países como o Iraque e a Síria. Além disso, o chefe do Pentágono alertou sobre o perigo de os terroristas se propagarem em outros países, como Afeganistão e Líbia.
O anfitrião da reunião, o ministro da Defesa da França, Jean-Yves Le Drian, falou sobre a batalha de Mossul e disse que a segunda cidade mais importante do Iraque "ainda não caiu, mas vacila".
Para Le Drian, "as coisas estão acontecendo como foi planejado", mas ressaltou que a ofensiva "será difícil".
O ministro francês considera que Al Raqqa é "um alvo estratégico" e que a cidade está "no centro das atenções" da coalizão composta por 13 países.
Ambos os ministros também destacaram que a ameaça do terrorismo jihadista nos países da coalizão continua em alta, apesar de o EI ter enfraquecido.
"Não vamos baixar a guarda. Seguimos em um nível muito elevado de risco interno", comentou Le Drian.
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