Operação antidroga nas Filipinas termina com 1 prefeito e 9 seguranças mortos
Manila, 28 out (EFE).- Um prefeito que fazia parte de uma lista de pessoas vinculadas ao tráfico de drogas e nove guarda-costas dele morreram nesta sexta-feira em um tiroteio durante uma operação policial da campanha de combate as drogas lançada pelo presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte.
O fato aconteceu nesta madrugada em uma blitz em Makilala, um município da província de Cotabato, na sulina Ilha de Mindanao, informou o porta-voz da Polícia de Mindanao Central, Romeo Galgo. Agentes antidrogas foram inspecionar a caravana na qual viajava o prefeito Samsudin Dimaukom de Datu Saudita e foram recebidos a tiros pelos ocupantes dos veículos, o que provocou a troca de tiros.
A Polícia tinha recebido uma denúncia que o comboio de Dimaukom transportava entorpecentes.
Ontem à noite, Duterte disse que previa que sua campanha para salvar às Filipinas das drogas causaria entre 20 mil e 30 mil mortes a mais.
Segundo dados oficiais, 4.726 pessoas morreram desde o início da campanha com o mandato de Duterte, em 30 de junho, delas 1.725 morreram em operações policiais e as 3.001 nas mãos de grupos civis que fazem justiça por conta própria.
O governo publicou em agosto uma lista de 159 juízes, políticos, militares e policiais envolvidos no narcotráfico, entre eles Dimaukom. Duterte disse ontem à noite que tinha uma lista ainda maior de pessoas vinculadas ao tráfico, mas não revelou nomes.
O fato aconteceu nesta madrugada em uma blitz em Makilala, um município da província de Cotabato, na sulina Ilha de Mindanao, informou o porta-voz da Polícia de Mindanao Central, Romeo Galgo. Agentes antidrogas foram inspecionar a caravana na qual viajava o prefeito Samsudin Dimaukom de Datu Saudita e foram recebidos a tiros pelos ocupantes dos veículos, o que provocou a troca de tiros.
A Polícia tinha recebido uma denúncia que o comboio de Dimaukom transportava entorpecentes.
Ontem à noite, Duterte disse que previa que sua campanha para salvar às Filipinas das drogas causaria entre 20 mil e 30 mil mortes a mais.
Segundo dados oficiais, 4.726 pessoas morreram desde o início da campanha com o mandato de Duterte, em 30 de junho, delas 1.725 morreram em operações policiais e as 3.001 nas mãos de grupos civis que fazem justiça por conta própria.
O governo publicou em agosto uma lista de 159 juízes, políticos, militares e policiais envolvidos no narcotráfico, entre eles Dimaukom. Duterte disse ontem à noite que tinha uma lista ainda maior de pessoas vinculadas ao tráfico, mas não revelou nomes.
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