Operações do Exército têm mortes de 4 soldados e 6 jihadistas no Sinai
Cairo, 30 out (EFE).- Pelo menos quatro soldados e seis jihadistas morreram em operações efetuadas pelo Exército do Egito no norte da Península do Sinai no sábado, informou neste domingo o porta-voz militar, Mohammed Samir.
Samir explicou em comunicado que as operações contra os extremistas foram realizadas nas cidades de Al Arish, Rafah e Al Sheikh Zueid, e seus arredores.
As forças egípcias destruíram um estoque de material explosivo, um veículo equipado com uma metralhadora e quatro motos que eram usadas pelos extremistas nos ataques contra os soldados.
As operações militares se intensificaram no norte do Sinai depois que, no dia 14 deste mês, 12 soldados perderam a vida em um ataque armado reivindicado pelo braço egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Wilayat Sina.
Desde então, as forças armadas mataram dezenas de supostos jihadistas, de acordo com os números divulgados pelo porta-voz militar.
O presidente egípcio, Abdul Fatah al Sisi, ampliou para mais três meses o estado de emergência e o toque de recolher em várias zonas do norte da Península do Sinai, que entraram em vigor pela primeira vez em outubro de 2014.
Os ataques contra a polícia e o Exército aumentaram no Egito desde a destituição do presidente islamita Mohammed Mursi, afastado do poder pelos militares no dia 3 de julho de 2013.
Samir explicou em comunicado que as operações contra os extremistas foram realizadas nas cidades de Al Arish, Rafah e Al Sheikh Zueid, e seus arredores.
As forças egípcias destruíram um estoque de material explosivo, um veículo equipado com uma metralhadora e quatro motos que eram usadas pelos extremistas nos ataques contra os soldados.
As operações militares se intensificaram no norte do Sinai depois que, no dia 14 deste mês, 12 soldados perderam a vida em um ataque armado reivindicado pelo braço egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Wilayat Sina.
Desde então, as forças armadas mataram dezenas de supostos jihadistas, de acordo com os números divulgados pelo porta-voz militar.
O presidente egípcio, Abdul Fatah al Sisi, ampliou para mais três meses o estado de emergência e o toque de recolher em várias zonas do norte da Península do Sinai, que entraram em vigor pela primeira vez em outubro de 2014.
Os ataques contra a polícia e o Exército aumentaram no Egito desde a destituição do presidente islamita Mohammed Mursi, afastado do poder pelos militares no dia 3 de julho de 2013.
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