TSE registra 14 detenções por violação de leis eleitorais
Rio de Janeiro, 30 out (EFE).- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) registrou a detenção de 14 pessoas e a notificação de outras 74 até as 11h49 (de Brasília) deste domingo por descumprimento de leis eleitorais no segundo turno das eleições municipais, mas nenhum dos casos se refere a candidatos.
Destas detenções, dez se devem a boca de urna, três por divulgação ilegal de propaganda de candidatos e uma não teve o motivo revelado. Do total de 88 ocorrências, a maioria aconteceu no Ceará, onde foram registradas 64. Outras 15 aconteceram no Rio de Janeiro, três no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul, cada, além de uma em Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Apesar das detenções, as eleições, que acontecem em 57 cidades, transcorrem com normalidade e sem incidentes graves, segundo o TSE.
Por ocasião do segundo turno, militares reforçaram a segurança em 12 cidades, principalmente no estado do Rio de Janeiro, onde nos últimos meses houve uma onda de atentados contra candidatos a prefeitos e vereador.
"Atendendo à demanda, logo depois da Paralimpíada, nós mantivemos o efetivo da Força Nacional para não termos tumulto e insegurança em relação às eleições. É possível que (o reforço) permaneça após as eleições para garantir a segurança", destacou o presidente do TSE, Gilmar Mendes, a jornalistas.
Além disso, o TSE autorizou na última terça-feira o envio de tropas federais para reforçar a segurança durante as eleições em Curitiba, Ponta Grossa e Maringá, no Paraná, devido à ocupação de escolas por estudantes que protestam contra a medida provisória que reforma o ensino médio no país e a proposta de emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que restringe os gastos da União.
O TSE também informou que foram mudadas mais de 370 urnas eletrônicas que tinham apresentado problemas em diferentes lugares do Brasil.
Destas detenções, dez se devem a boca de urna, três por divulgação ilegal de propaganda de candidatos e uma não teve o motivo revelado. Do total de 88 ocorrências, a maioria aconteceu no Ceará, onde foram registradas 64. Outras 15 aconteceram no Rio de Janeiro, três no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul, cada, além de uma em Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Apesar das detenções, as eleições, que acontecem em 57 cidades, transcorrem com normalidade e sem incidentes graves, segundo o TSE.
Por ocasião do segundo turno, militares reforçaram a segurança em 12 cidades, principalmente no estado do Rio de Janeiro, onde nos últimos meses houve uma onda de atentados contra candidatos a prefeitos e vereador.
"Atendendo à demanda, logo depois da Paralimpíada, nós mantivemos o efetivo da Força Nacional para não termos tumulto e insegurança em relação às eleições. É possível que (o reforço) permaneça após as eleições para garantir a segurança", destacou o presidente do TSE, Gilmar Mendes, a jornalistas.
Além disso, o TSE autorizou na última terça-feira o envio de tropas federais para reforçar a segurança durante as eleições em Curitiba, Ponta Grossa e Maringá, no Paraná, devido à ocupação de escolas por estudantes que protestam contra a medida provisória que reforma o ensino médio no país e a proposta de emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que restringe os gastos da União.
O TSE também informou que foram mudadas mais de 370 urnas eletrônicas que tinham apresentado problemas em diferentes lugares do Brasil.
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