Igor Dodon vence 1º turno das eleições presidenciais da Moldávia
Moscou, 31 out (EFE).- O socialista Igor Dodon foi o vencedor do primeiro turno das eleições presidenciais da Moldávia, que foram realizadas neste domingo, mas, por não ter obtido a maioria absoluta, terá que disputar o segundo turno, segundo os dados oferecidos nesta segunda-feira pela Comissão Eleitoral Central (CEC) dessa antiga república soviética.
Dodon, que é favorável à revisão do Acordo de Associação com a União Europeia e de forjar um aliança estratégica com a Rússia, obteve 48,26% dos votos.
Sua rival no segundo turno, que acontecerá dentro de duas semanas, será Maia Sandu, de centro-direita e pró-União Europeia, que ficou na segunda posição com 38,42%.
Apesar da vantagem considerável sobre sua adversária, a vitória de Dodon não está garantida no segundo turno, no qual o nível de participação do eleitorado será crucial.
Nas eleições deste domingo, as primeiras presidenciais diretas em 20 anos, a participação foi de 49,03%, por isso os dois candidatos ainda podem somar apoios importantes.
"Tudo vai correr bem. Nós vamos vencer", declarou Dodon à agência oficial russa "RIA Novosti" ao comentar a necessidade de um segundo turno para decidir quem será o chefe de Estado.
De acordo com a Constituição da Moldávia, as faculdades do presidente do país são principalmente representativas, já que o poder Executivo fica com o primeiro-ministro e seu governo, que são nomeados pelo parlamento.
Caso seja eleito chefe de Estado, Dodon não poderá modificar a política interna e exterior do governo, que atualmente é exercido por uma coalizão liberal pró-União Europeia, mas ficará em uma excelente posição para tentar obter o controle do Legislativo nas próximas eleições, em 2018.
Dodon, que é favorável à revisão do Acordo de Associação com a União Europeia e de forjar um aliança estratégica com a Rússia, obteve 48,26% dos votos.
Sua rival no segundo turno, que acontecerá dentro de duas semanas, será Maia Sandu, de centro-direita e pró-União Europeia, que ficou na segunda posição com 38,42%.
Apesar da vantagem considerável sobre sua adversária, a vitória de Dodon não está garantida no segundo turno, no qual o nível de participação do eleitorado será crucial.
Nas eleições deste domingo, as primeiras presidenciais diretas em 20 anos, a participação foi de 49,03%, por isso os dois candidatos ainda podem somar apoios importantes.
"Tudo vai correr bem. Nós vamos vencer", declarou Dodon à agência oficial russa "RIA Novosti" ao comentar a necessidade de um segundo turno para decidir quem será o chefe de Estado.
De acordo com a Constituição da Moldávia, as faculdades do presidente do país são principalmente representativas, já que o poder Executivo fica com o primeiro-ministro e seu governo, que são nomeados pelo parlamento.
Caso seja eleito chefe de Estado, Dodon não poderá modificar a política interna e exterior do governo, que atualmente é exercido por uma coalizão liberal pró-União Europeia, mas ficará em uma excelente posição para tentar obter o controle do Legislativo nas próximas eleições, em 2018.
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