Uruguai diz que Mercosul não se opõe, "por enquanto", ao TLC com a China
Montevidéu, 31 out (EFE).- O presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, disse nesta segunda-feira que "pelo menos até agora, ninguém veio dizer não" para as intenções de seu país de concretizar um tratado de livre-comércio (TLC) com a China.
Além disso, Vázquez considerou que as palavras do presidente da Argentina, Mauricio Macri, que manifestou que "preferiria" que a negociação com a China fosse feita com "todos juntos, no âmbito do Mercosul", foram "muito encorajadoras" e não uma negativa, em declarações à imprensa antes de um Conselho de Ministros aberto à população na cidade de Ecilda Paullier, no departamento (província) de San José.
Vázquez anunciou na China em meados de outubro que acordou com as autoridades do país asiático a negociação de um TLC com esse país, que terá como data limite para sua concretização o ano de 2018.
O presidente do Uruguai avaliou que os TLC "geram maior possibilidade de comércio para os produtos uruguaios" o que, por sua vez, abre postos de trabalho para os cidadãos, e concretizou que o acordo com a China "está em processo".
"Nós apresentamos os termos de referência. Agora estamos esperando que a China faça o mesmo", afirmou o presidente uruguaio.
Em relação à possibilidade de aplicar a carta democrática à Venezuela para expulsá-la do Mercosul, Vázquez comentou que seu país assinou uma declaração junto a outros Estados da América Latina pedindo o diálogo e uma solução pacifica para a crescente polarização que existe no país.
Além disso, Vázquez destacou o pedido do papa Francisco para fazer a mediação entre a oposição e o governo venezuelano "como o caminho de encontro para evitar males maiores".
"Nós estamos atrás de uma solução pacífica para as controvérsias e o diálogo é o melhor caminho", concluiu Vázquez.
Além disso, Vázquez considerou que as palavras do presidente da Argentina, Mauricio Macri, que manifestou que "preferiria" que a negociação com a China fosse feita com "todos juntos, no âmbito do Mercosul", foram "muito encorajadoras" e não uma negativa, em declarações à imprensa antes de um Conselho de Ministros aberto à população na cidade de Ecilda Paullier, no departamento (província) de San José.
Vázquez anunciou na China em meados de outubro que acordou com as autoridades do país asiático a negociação de um TLC com esse país, que terá como data limite para sua concretização o ano de 2018.
O presidente do Uruguai avaliou que os TLC "geram maior possibilidade de comércio para os produtos uruguaios" o que, por sua vez, abre postos de trabalho para os cidadãos, e concretizou que o acordo com a China "está em processo".
"Nós apresentamos os termos de referência. Agora estamos esperando que a China faça o mesmo", afirmou o presidente uruguaio.
Em relação à possibilidade de aplicar a carta democrática à Venezuela para expulsá-la do Mercosul, Vázquez comentou que seu país assinou uma declaração junto a outros Estados da América Latina pedindo o diálogo e uma solução pacifica para a crescente polarização que existe no país.
Além disso, Vázquez destacou o pedido do papa Francisco para fazer a mediação entre a oposição e o governo venezuelano "como o caminho de encontro para evitar males maiores".
"Nós estamos atrás de uma solução pacífica para as controvérsias e o diálogo é o melhor caminho", concluiu Vázquez.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.