Venezuela decreta 3 dias de luto nacional por morte de Fidel Castro
Caracas, 26 nov (EFE).- O governo da Venezuela informou neste sábado que decretou três dias de luto oficial "para honrar a memória e o legado eterno" do ex-presidente cubano Fidel Castro, um dos principais aliados da Venezuela e mentor do ex-presidente venezuelano Hugo Chávez.
Através de um comunicado do Ministério das Relações Exteriores, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expressou "dor", "afeto" e "solidariedade" ao presidente de Cuba, Raúl Castro, sua esposa, filhos e familiares. Ele estendeu suas condolências ao povo da "irmã República de Cuba, perante a partida física do comandante Fidel Castro Ruz, líder histórico da Revolução Cubana e pai-fundador da nova história latino-americana e caribenha",.
"A Venezuela teve em Fidel Castro o mais solidário e afetuoso dos amigos; um mestre e um guia que desenhou, junto ao comandante Hugo Chávez, a nova arquitetura da integração regional, baseada na solidariedade, a complementaridade, o tratamento justo e a visão humana", acrescentou o líder venezuelano.
Por sua vez, a chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, afirmou no Twitter que Fidel Castro abriu "caminho para as causas justas e dignas dos povos oprimidos" no continente e que marcou um "rumo vitorioso no porvir".
Até agora, os principais líderes da oposição venezuelana se mantêm em silêncio sobre a morte do ex-presidente cubano, exceto o deputado da Assembleia Nacional (AN, parlamento), o opositor Luis Florido, que afirmou que o "principal crime" de Fidel Castro foi "assassinar os sonhos de seis gerações".
Através de um comunicado do Ministério das Relações Exteriores, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, expressou "dor", "afeto" e "solidariedade" ao presidente de Cuba, Raúl Castro, sua esposa, filhos e familiares. Ele estendeu suas condolências ao povo da "irmã República de Cuba, perante a partida física do comandante Fidel Castro Ruz, líder histórico da Revolução Cubana e pai-fundador da nova história latino-americana e caribenha",.
"A Venezuela teve em Fidel Castro o mais solidário e afetuoso dos amigos; um mestre e um guia que desenhou, junto ao comandante Hugo Chávez, a nova arquitetura da integração regional, baseada na solidariedade, a complementaridade, o tratamento justo e a visão humana", acrescentou o líder venezuelano.
Por sua vez, a chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, afirmou no Twitter que Fidel Castro abriu "caminho para as causas justas e dignas dos povos oprimidos" no continente e que marcou um "rumo vitorioso no porvir".
Até agora, os principais líderes da oposição venezuelana se mantêm em silêncio sobre a morte do ex-presidente cubano, exceto o deputado da Assembleia Nacional (AN, parlamento), o opositor Luis Florido, que afirmou que o "principal crime" de Fidel Castro foi "assassinar os sonhos de seis gerações".
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