Bolívia decreta sete dias de luto pela morte de Fidel Castro
La Paz, 28 nov (EFE).- O governo da Bolívia decretou sete dias de luto nacional pela morte do ex-presidente cubano Fidel Castro, qualidicado como "um gigante da história" pelo presidente do país, Evo Morales.
O luto não afetará as atividades oficiais nem privadas, mas as bandeiras nacionais dos edifícios públicos serão içadas com faixas pretas, informou nesta segunda-feira o Ministério de Comunicação boliviano.
Desde que Evo Morales tomou posse em 2006, Cuba foi um forte aliado da Bolívia, para onde enviou missões médicas.
O próprio Evo lembrou recentemente que os únicos aliados internacionais de seu governo em um primeiro momento foram Cuba e Venezuela.
Bolívia e Cuba fazem parte da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) junto com Venezuela, Equador, Nicarágua e outros países.
No domingo, Evo Morales criticou em discurso os que comemoraram a morte de Castro e expressou que a melhor homenagem ao líder da revolução cubana é "manter a união frente aos inimigos internos e externos que querem destruir o futuro de nossos povos".
O presidente boliviano também definiu Castro como "o líder que nos ensinou a lutar pela soberania do Estado e a dignidade dos povos do mundo".
Fidel Castro morreu na noite da última sexta-feira aos 90 anos. EFE
chro/cs
O luto não afetará as atividades oficiais nem privadas, mas as bandeiras nacionais dos edifícios públicos serão içadas com faixas pretas, informou nesta segunda-feira o Ministério de Comunicação boliviano.
Desde que Evo Morales tomou posse em 2006, Cuba foi um forte aliado da Bolívia, para onde enviou missões médicas.
O próprio Evo lembrou recentemente que os únicos aliados internacionais de seu governo em um primeiro momento foram Cuba e Venezuela.
Bolívia e Cuba fazem parte da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) junto com Venezuela, Equador, Nicarágua e outros países.
No domingo, Evo Morales criticou em discurso os que comemoraram a morte de Castro e expressou que a melhor homenagem ao líder da revolução cubana é "manter a união frente aos inimigos internos e externos que querem destruir o futuro de nossos povos".
O presidente boliviano também definiu Castro como "o líder que nos ensinou a lutar pela soberania do Estado e a dignidade dos povos do mundo".
Fidel Castro morreu na noite da última sexta-feira aos 90 anos. EFE
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