ONU atende deslocados em áreas sob controle governamental em Aleppo, na Síria
Beirute, 28 nov (EFE).- O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) está oferecendo assistência aos deslocados que chegaram às zonas controladas pelas autoridades vindas da metade leste de Aleppo, no norte da Síria, disse nesta segunda-feira à Agência Efe o porta-voz do órgão em Damasco, Firas al Khatib.
O porta-voz explicou por telefone que a agência da ONU dispõe de estoques com ajuda humanitária para atender aproximadamente 9 mil famílias na parte dominada pelas forças governamentais.
"Não dispomos de um número definitivo de deslocados que chegaram, mas calculamos que pode haver cerca de mil pessoas que se transferiram nas últimas horas", afirmou Khatib.
A fonte acrescentou que a Acnur não tem presença no distrito de Al Sheikh Maqsud, que é controlado pelas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe, e no norte de Aleppo, aonde chegaram milhares de pessoas vindas da parte oriental da cidade.
"Nosso trabalho se limita às zonas dominadas pelo governo, mas sempre pedimos acesso às áreas assediadas para poder oferecer assistência a todos os civis", ressaltou Khatib.
O Crescente Vermelho da Síria, por sua vez, informou em um tweet que suas equipes no terreno já estão respondendo "às necessidades de emergência" das famílias que fugiram do leste de Aleppo.
O diretor de Comunicações do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) na Síria, Pawel Krzysiek, disse à Efe que sua organização oferece suporte ao Crescente Vermelho em "sua resposta diante da recente onda de deslocados".
Krzysiek lembrou que o CICV "proporciona habitualmente comida, água e outro tipo de assistência aos 40 mil deslocados no oeste de Aleppo".
O diretor de comunicações da CICV especificou que essas 40 mil pessoas chegaram ao oeste da cidade, que está sob domínio governamental, desde agosto passado e não descartou que o número atualmente seja superior.
A onda de deslocados no interior de Aleppo foi causada pelos avanços do exército e das FSD no setor norte da metade leste da cidade, onde conquistaram vários distritos.
O porta-voz explicou por telefone que a agência da ONU dispõe de estoques com ajuda humanitária para atender aproximadamente 9 mil famílias na parte dominada pelas forças governamentais.
"Não dispomos de um número definitivo de deslocados que chegaram, mas calculamos que pode haver cerca de mil pessoas que se transferiram nas últimas horas", afirmou Khatib.
A fonte acrescentou que a Acnur não tem presença no distrito de Al Sheikh Maqsud, que é controlado pelas Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança armada curdo-árabe, e no norte de Aleppo, aonde chegaram milhares de pessoas vindas da parte oriental da cidade.
"Nosso trabalho se limita às zonas dominadas pelo governo, mas sempre pedimos acesso às áreas assediadas para poder oferecer assistência a todos os civis", ressaltou Khatib.
O Crescente Vermelho da Síria, por sua vez, informou em um tweet que suas equipes no terreno já estão respondendo "às necessidades de emergência" das famílias que fugiram do leste de Aleppo.
O diretor de Comunicações do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) na Síria, Pawel Krzysiek, disse à Efe que sua organização oferece suporte ao Crescente Vermelho em "sua resposta diante da recente onda de deslocados".
Krzysiek lembrou que o CICV "proporciona habitualmente comida, água e outro tipo de assistência aos 40 mil deslocados no oeste de Aleppo".
O diretor de comunicações da CICV especificou que essas 40 mil pessoas chegaram ao oeste da cidade, que está sob domínio governamental, desde agosto passado e não descartou que o número atualmente seja superior.
A onda de deslocados no interior de Aleppo foi causada pelos avanços do exército e das FSD no setor norte da metade leste da cidade, onde conquistaram vários distritos.
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