Lavrov diz que "Fidel Castro foi um grande homem em todos os sentidos"
Moscou, 29 nov (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou nesta terça-feira que "Fidel Castro foi um grande homem em todos os sentidos", ao comparecer à embaixada de Cuba em Moscou para assinar o livro de condolências em homenagem ao ex-presidente cubano.
"Foi uma personalidade de destaque, tanto para o povo cubano, para quem dedicou toda a sua vida, quanto para os valores universais como os direitos, a verdade e a justiça. Foi isso exatamente o que o tornou tão popular", disse Lavrov aos jornalistas após colocar seu nome no livro.
Para ele, Fidel "mais que ninguém" trabalhou pelas relações da Rússia com Cuba.
"Com certeza fez uma enorme contribuição para garantir a moral na arena internacional, algo que todos julgamos muito em falta na atualidade. Sua inquebrantável vontade de promover essa filosofia e esses valores lhe rendeu respeito no mundo todo", afirmou.
Nem Lavrov nem o presidente russo, Vladimir Putin, estarão na delegação que representará à Rússia no funeral de Fidel no domingo que vem. O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, também não estará presente no sepultamento do dirigente cubano. A delegação russa será liderada pelo presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, um cargo que, apesar de ser o quarto na hierarquia do Estado, tem pouco peso político, principalmente no âmbito internacional.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, explicou que Putin não poderá viajar a Cuba por problemas na agenda.
Junto com Volodin viajam o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin, importantes funcionários do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, assim como representantes dos grupos parlamentares da Duma do Estado.
Em sua mensagem de condolências, Putin afirmou que Fidel Castro era "um homem forte e sábio que sempre olhava com segurança para o futuro. Representava os mais altos ideais como político, cidadão e patriota. Estava honestamente convencido de que sua causa era justa e por ela deu sua vida".
"Foi uma personalidade de destaque, tanto para o povo cubano, para quem dedicou toda a sua vida, quanto para os valores universais como os direitos, a verdade e a justiça. Foi isso exatamente o que o tornou tão popular", disse Lavrov aos jornalistas após colocar seu nome no livro.
Para ele, Fidel "mais que ninguém" trabalhou pelas relações da Rússia com Cuba.
"Com certeza fez uma enorme contribuição para garantir a moral na arena internacional, algo que todos julgamos muito em falta na atualidade. Sua inquebrantável vontade de promover essa filosofia e esses valores lhe rendeu respeito no mundo todo", afirmou.
Nem Lavrov nem o presidente russo, Vladimir Putin, estarão na delegação que representará à Rússia no funeral de Fidel no domingo que vem. O primeiro-ministro russo, Dmitri Medvedev, também não estará presente no sepultamento do dirigente cubano. A delegação russa será liderada pelo presidente da Duma, Vyacheslav Volodin, um cargo que, apesar de ser o quarto na hierarquia do Estado, tem pouco peso político, principalmente no âmbito internacional.
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, explicou que Putin não poderá viajar a Cuba por problemas na agenda.
Junto com Volodin viajam o vice-primeiro-ministro Dmitry Rogozin, importantes funcionários do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, assim como representantes dos grupos parlamentares da Duma do Estado.
Em sua mensagem de condolências, Putin afirmou que Fidel Castro era "um homem forte e sábio que sempre olhava com segurança para o futuro. Representava os mais altos ideais como político, cidadão e patriota. Estava honestamente convencido de que sua causa era justa e por ela deu sua vida".
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