Bombardeios russos causaram pelo menos 10.503 mortes na Síria
Beirute, 30 nov (EFE).- Pelo menos 10.503 pessoas morreram na Síria em decorrência dos bombardeios da aviação da Rússia, aliada do governo de Damasco, iniciados em 30 de setembro de 2015, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Dessas vítimas, pelo menos 4.484 eram civis, entre os quais há 1.112 menores de idade e 646 mulheres, que morreram em consequência dos ataques aéreos russos.
Os bombardeios também causaram 2.911 baixas no grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e 3.108 em grupos rebeldes e islâmicos, entre os quais figura a Frente da Conquista do Levante (ex-braço sírio da Al Qaeda) e o Exército Islâmico Túrquico.
Moscou afirmou que os alvos de seus bombardeios são organizações terroristas como o EI e a Frente da Conquista do Levante.
No entanto, o Observatório e opositores sírios asseguram que a força aérea da Rússia também tem como alvo bases de facções rebeldes e áreas civis.
A aviação russa participa atualmente na ofensiva do exército sírio na cidade de Aleppo (norte), onde os soldados governamentais tentam expulsar os opositores da metade oriental.
Dessas vítimas, pelo menos 4.484 eram civis, entre os quais há 1.112 menores de idade e 646 mulheres, que morreram em consequência dos ataques aéreos russos.
Os bombardeios também causaram 2.911 baixas no grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e 3.108 em grupos rebeldes e islâmicos, entre os quais figura a Frente da Conquista do Levante (ex-braço sírio da Al Qaeda) e o Exército Islâmico Túrquico.
Moscou afirmou que os alvos de seus bombardeios são organizações terroristas como o EI e a Frente da Conquista do Levante.
No entanto, o Observatório e opositores sírios asseguram que a força aérea da Rússia também tem como alvo bases de facções rebeldes e áreas civis.
A aviação russa participa atualmente na ofensiva do exército sírio na cidade de Aleppo (norte), onde os soldados governamentais tentam expulsar os opositores da metade oriental.
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