Netanyahu condena "vergonhosa" resolução da ONU contra assentamentos
Jerusalém, 23 dez (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, condenou nesta sexta-feira a resolução aprovada pelo Conselho de Segurança da ONU, que exige o fim da colonização israelense sobre o território palestino ocupado e tenta garantir a viabilidade da solução de dois Estados na região.
"Israel condena essa resolução da ONU, vergonhosa e anti-israelense, e não irá cumprir seus termos", afirmou o primeiro-ministro em comunicado, no qual ataca diretamente o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que se negou a exercer o direito de veto contra a resolução, o que permitiu a aprovação.
"Em um momento no qual o Conselho de Segurança não faz nada para conter o massacre de meio milhão de pessoas na Síria, ataca vergonhasamente a única verdadeira democracia do Oriente Médio, Israel", afirma a nota divulgada por Netanyahu.
"O governo Obama não só fracassou era proteger Israel contra essa conspiração na ONU, mas confabulou com ela em segredo. Desejamos trabalhar com o presidente eleito (Donald) Trump e com todos nossos amigos no Congresso, tanto republicanos como democratas, para anular os perniciosos efeitos dessa absurda resolução", completou.
O texto aprovado hoje no principal órgão de decisão da ONU, no qual os EUA têm direito a veto, exige o fim "imediato e completo" dos assentamentos judaicos em território ocupado e reforça que a solução para o conflito passa pela criação de um Estado palestino.
Segundo a resolução, os assentamentos constituem uma "flagrante violação da lei internacional e um grande obstáculo para conseguir uma solução de dois Estados, assim como uma paz justa, duradoura e completa".
"Israel condena essa resolução da ONU, vergonhosa e anti-israelense, e não irá cumprir seus termos", afirmou o primeiro-ministro em comunicado, no qual ataca diretamente o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que se negou a exercer o direito de veto contra a resolução, o que permitiu a aprovação.
"Em um momento no qual o Conselho de Segurança não faz nada para conter o massacre de meio milhão de pessoas na Síria, ataca vergonhasamente a única verdadeira democracia do Oriente Médio, Israel", afirma a nota divulgada por Netanyahu.
"O governo Obama não só fracassou era proteger Israel contra essa conspiração na ONU, mas confabulou com ela em segredo. Desejamos trabalhar com o presidente eleito (Donald) Trump e com todos nossos amigos no Congresso, tanto republicanos como democratas, para anular os perniciosos efeitos dessa absurda resolução", completou.
O texto aprovado hoje no principal órgão de decisão da ONU, no qual os EUA têm direito a veto, exige o fim "imediato e completo" dos assentamentos judaicos em território ocupado e reforça que a solução para o conflito passa pela criação de um Estado palestino.
Segundo a resolução, os assentamentos constituem uma "flagrante violação da lei internacional e um grande obstáculo para conseguir uma solução de dois Estados, assim como uma paz justa, duradoura e completa".
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