UE anuncia que grupo de diálogo com Irã se reunirá em Viena em janeiro
Bruxelas, 24 dez (EFE).- A União Europeia anunciou neste sábado que o grupo de diálogo com o Irã, formado pelos cinco membros do Conselho Permanente das Nações Unidas (Estados Unidos, China, França, Rússia e Reino Unido), a UE e o Irã, se reunirá em Viena em 10 de janeiro.
"Na reunião, será revisada a implementação do acordo", informou em comunicado a alta representante de Política Externa da UE, Federica Mogherini.
A chefe da diplomacia europeia acrescentou que o encontro servirá também para abordar os "problemas mencionados na carta" que o ministro das Relações Exteriores iraniano, Javad Zarif, enviou a Mogherini como coordenadora do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA, em inglês), mais conhecido como "acordo nuclear".
Na carta de 17 de dezembro, o titular iraniano das Relações Exteriores pedia uma reunião da comissão conjunta do JCPOA depois que Washington aprovou, no início de dezembro, o prolongamento durante 10 anos das sanções contra o Irã.
Teerã entende essa decisão como uma violação do acordo nuclear alcançado em julho de 2015 com o Grupo 5+1 (Alemanha, EUA, China, Rússia, Reino Unido e França), que limita as capacidades nucleares atômicas iranianas em seu alcance e sua duração, em troca da suspensão das sanções internacionais contra si.
"Na reunião, será revisada a implementação do acordo", informou em comunicado a alta representante de Política Externa da UE, Federica Mogherini.
A chefe da diplomacia europeia acrescentou que o encontro servirá também para abordar os "problemas mencionados na carta" que o ministro das Relações Exteriores iraniano, Javad Zarif, enviou a Mogherini como coordenadora do Plano Integral de Ação Conjunta (JCPOA, em inglês), mais conhecido como "acordo nuclear".
Na carta de 17 de dezembro, o titular iraniano das Relações Exteriores pedia uma reunião da comissão conjunta do JCPOA depois que Washington aprovou, no início de dezembro, o prolongamento durante 10 anos das sanções contra o Irã.
Teerã entende essa decisão como uma violação do acordo nuclear alcançado em julho de 2015 com o Grupo 5+1 (Alemanha, EUA, China, Rússia, Reino Unido e França), que limita as capacidades nucleares atômicas iranianas em seu alcance e sua duração, em troca da suspensão das sanções internacionais contra si.
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