Entrada de refugiados fez Suécia ter aumento populacional recorde em 2016
Copenhague, 21 fev (EFE).- A Suécia registrou em 2016 o maior aumento de população anualizado em um século e meio por conta da chegada de refugiados e imigrantes ao país, revelaram dados divulgados nesta terça-feira pelo Escritório Central de Estatísticas.
A população sueca era de 9.995.153 habitantes em 31 de dezembro do ano passado, com um aumento anual de 144.136 pessoas, ou 1,46%, alta que não era registrada desde 1861. O saldo positivo de imigrantes foi de 117.127, o que equivale a 80% do aumento populacional total.
Os números do Escritório Central de Estatísticas mostram que três de cada dez imigrantes vieram da Síria e que 17,9% da população não nasceu na Suécia.
O levantamento revela que se acentua a tendência surgida no ano passado, quando pela primeira vez desde que os registros demográficos começaram a ser feitos a população masculina superou à feminina no país, entre outros motivos porque a maioria dos imigrantes é homem.
A Suécia recebeu 163 mil solicitantes de asilo em 2015, número per capita mais alto de toda a União Europeia. Isso provocou uma mudança na tradicionalmente generosa política de asilo do país, com endurecendo dos critérios para conceder o status de refugiado e aumento dos controles na fronteira.
A população sueca era de 9.995.153 habitantes em 31 de dezembro do ano passado, com um aumento anual de 144.136 pessoas, ou 1,46%, alta que não era registrada desde 1861. O saldo positivo de imigrantes foi de 117.127, o que equivale a 80% do aumento populacional total.
Os números do Escritório Central de Estatísticas mostram que três de cada dez imigrantes vieram da Síria e que 17,9% da população não nasceu na Suécia.
O levantamento revela que se acentua a tendência surgida no ano passado, quando pela primeira vez desde que os registros demográficos começaram a ser feitos a população masculina superou à feminina no país, entre outros motivos porque a maioria dos imigrantes é homem.
A Suécia recebeu 163 mil solicitantes de asilo em 2015, número per capita mais alto de toda a União Europeia. Isso provocou uma mudança na tradicionalmente generosa política de asilo do país, com endurecendo dos critérios para conceder o status de refugiado e aumento dos controles na fronteira.
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