Vulcanólogos sobrevivem a queda em cratera de vulcão ativo na Nicarágua
Manágua, 22 fev (EFE).- Dois vulcanólogos sobreviveram a uma queda na cratera do vulcão Masaya, na Nicarágua, que conta com um lago de lava na parte mais profunda, informou nesta quarta-feira o corpo de bombeiros da região.
O nicaraguense Adriac Valados, de 25 anos, e o argentino Rodolfo Álvarez, de 60 anos, foram resgatados na noite de terça-feira em estado de desidratação leve, depois do acidente.
Os especialistas passaram o dia todo no nível 2 da cratera principal do vulcão, dois acima de onde se encontra o lago de lava, segundo os bombeiros.
Valados e Álvarez estavam cerca de 450 metros abaixo da borda da cratera, de acordo com os cálculos da equipe de resgate. Os vulcanólogos caíram devido ao rompimento de uma corda enquanto realizavam uma descida ao interior da cratera. O objetivo da descida era pesquisar e documentar o trabalho no local.
O lago de lava do vulcão Masaya, um dos mais ativos da América, atrai milhares de pessoas todos os anos, tanto pela raridade do fenômeno como pelo fácil acesso, já que se encontra a 23 quilômetros de Manágua e os turistas podem alcançar a borda da cratera de carro.
Em agosto do ano passado, o astronauta Scott Parazynsky e o explorador Sam Cossman, ambos americanos, realizaram uma descida com o objetivo de estudar e realizar o primeiro documentário no nível zero.
O nicaraguense Adriac Valados, de 25 anos, e o argentino Rodolfo Álvarez, de 60 anos, foram resgatados na noite de terça-feira em estado de desidratação leve, depois do acidente.
Os especialistas passaram o dia todo no nível 2 da cratera principal do vulcão, dois acima de onde se encontra o lago de lava, segundo os bombeiros.
Valados e Álvarez estavam cerca de 450 metros abaixo da borda da cratera, de acordo com os cálculos da equipe de resgate. Os vulcanólogos caíram devido ao rompimento de uma corda enquanto realizavam uma descida ao interior da cratera. O objetivo da descida era pesquisar e documentar o trabalho no local.
O lago de lava do vulcão Masaya, um dos mais ativos da América, atrai milhares de pessoas todos os anos, tanto pela raridade do fenômeno como pelo fácil acesso, já que se encontra a 23 quilômetros de Manágua e os turistas podem alcançar a borda da cratera de carro.
Em agosto do ano passado, o astronauta Scott Parazynsky e o explorador Sam Cossman, ambos americanos, realizaram uma descida com o objetivo de estudar e realizar o primeiro documentário no nível zero.
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