Ministro da Justiça da Itália anuncia candidatura à liderança do PD
Roma, 23 fev (EFE).- O atual ministro da Justiça da Itália, Andrea Orlando, anunciou nesta quinta-feira sua candidatura a secretário-geral do Partido Democrata (PD, centro-esquerda), após a renúncia do último líder, o ex-primeiro-ministro Matteo Renzi.
Orlando (La Spezia, 1969) decidiu concorrer à liderança do PD por considerar que o partido "deve mudar profundamente para poder ser verdadeiramente útil para à Itália e para os problemas dos italianos neste momento muito difícil", informaram veículos de imprensa locais.
Andrea Orlando é um dos expoentes de uma coalizão do PD conhecida como os "Jovens Turcos", e é ministro da Justiça no governo de Paolo Gentiloni, cargo que assumiu em 2014, no início da administração de Renzi.
Militante do Partido Comunista italiano no final dos anos 80, foi eleito deputado pela primeira vez em 2006 e passou a fazer parte do governo do social-democrata Enrico Letta (2013-2014) como ministro de Meio ambiente.
Orlando é o segundo dirigente do PD a anunciar abertamente sua candidatura à Secretaria-Geral, após o presidente da região da Apúlia, Michele Emiliano, fazer o mesmo na última terça-feira.
Os dois disputarão o cargo provavelmente com secretário demissionário, Matteo Renzi, que declarou sua intenção de tentar se reeleger após confirmar sua renúncia no último domingo e abrir o processo para realizar um congresso para a escolha de um novo líder.
O PD, que engloba diferentes correntes de esquerda e que governa no país, atravessou nos últimos tempos uma notória divisão entre Renzi e uma minoria crítica que anunciou a saída do partido.
Orlando (La Spezia, 1969) decidiu concorrer à liderança do PD por considerar que o partido "deve mudar profundamente para poder ser verdadeiramente útil para à Itália e para os problemas dos italianos neste momento muito difícil", informaram veículos de imprensa locais.
Andrea Orlando é um dos expoentes de uma coalizão do PD conhecida como os "Jovens Turcos", e é ministro da Justiça no governo de Paolo Gentiloni, cargo que assumiu em 2014, no início da administração de Renzi.
Militante do Partido Comunista italiano no final dos anos 80, foi eleito deputado pela primeira vez em 2006 e passou a fazer parte do governo do social-democrata Enrico Letta (2013-2014) como ministro de Meio ambiente.
Orlando é o segundo dirigente do PD a anunciar abertamente sua candidatura à Secretaria-Geral, após o presidente da região da Apúlia, Michele Emiliano, fazer o mesmo na última terça-feira.
Os dois disputarão o cargo provavelmente com secretário demissionário, Matteo Renzi, que declarou sua intenção de tentar se reeleger após confirmar sua renúncia no último domingo e abrir o processo para realizar um congresso para a escolha de um novo líder.
O PD, que engloba diferentes correntes de esquerda e que governa no país, atravessou nos últimos tempos uma notória divisão entre Renzi e uma minoria crítica que anunciou a saída do partido.
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