Trump promete no Congresso combater o EI com ajuda de aliados dos EUA
Washington, 28 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu nesta terça-feira, diante do Congresso, que "trabalhará" com os países aliados para "extinguir" o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
"Vamos trabalhar com nossos aliados, incluindo nossos amigos e aliados do mundo muçulmano, para extinguir da face da Terra esse inimigo", disse Trump.
"Como prometido, ordenei ao Departamento de Defesa que desenvolva um plano para destruir o EI, uma rede de selvagens sem lei que matou muçulmanos e cristãos, homens, mulheres e crianças todas as crenças", afirmou o presidente.
Trump responsabilizou, em diversas ocasiões, o ex-presidente Barack Obama, sua política externa, sua gestão da guerra no Iraque e do conflito na Síria pelo surgimento do Estado Islâmico nestes dois países.
Os EUA contam atualmente com cerca de 5 mil militares enviados ao Iraque para apoiar as forças locais em sua ofensiva contra o EI e o Pentágono estuda o envio de tropas de combate para a Síria.
Donald Trump disse durante a campanha presidencial sobre esta possibilidade como parte de sua estratégia na Síria que também inclui uma maior parceria com a Rússia.
"Vamos trabalhar com nossos aliados, incluindo nossos amigos e aliados do mundo muçulmano, para extinguir da face da Terra esse inimigo", disse Trump.
"Como prometido, ordenei ao Departamento de Defesa que desenvolva um plano para destruir o EI, uma rede de selvagens sem lei que matou muçulmanos e cristãos, homens, mulheres e crianças todas as crenças", afirmou o presidente.
Trump responsabilizou, em diversas ocasiões, o ex-presidente Barack Obama, sua política externa, sua gestão da guerra no Iraque e do conflito na Síria pelo surgimento do Estado Islâmico nestes dois países.
Os EUA contam atualmente com cerca de 5 mil militares enviados ao Iraque para apoiar as forças locais em sua ofensiva contra o EI e o Pentágono estuda o envio de tropas de combate para a Síria.
Donald Trump disse durante a campanha presidencial sobre esta possibilidade como parte de sua estratégia na Síria que também inclui uma maior parceria com a Rússia.
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