Naufrágio mata 11 refugiados que tentavam chegar em ilha grega de bote
Istambul, 24 mar (EFE).- Pelo menos 11 pessoas morreram nesta sexta-feira, e outras três seguem desaparecidas, depois de tentarem fazer em um bote inflável a travessia da costa da Turquia à ilha de Samos, na Grécia, segundo informou o jornal turco "Hürriyet".
As patrulhas de vigilância litorânea turca começaram os trabalhos de resgate ao serem alertadas de um naufrágio, e conseguiram salvar oito pessoas, enquanto 11 corpos foram encontrados na praia do município de Davutlar, na província de Aydin.
Segundo os primeiros testemunhos, citados pela emissora "NTV", uma bote inflável que transportava 22 pessoas afundou na tentativa de chegar à ilha de Samos, que está a apenas 12 quilômetros desta faixa litorânea.
As equipes de resgate continuam as buscas por três desaparecidos, mas teme-se que o número de vítimas possa aumentar até 14.
Desde que União Europeia e Turquia assinaram em março do ano passado um acordo de readmissão do refugiados que viajam do litoral turco às ilhas gregas, o número de migrantes que tentam esta travessia caiu de forma drástica, de milhares ao dia a poucas dezenas agora.
Mesmo assim, no último ano, uma média de 2.000 refugiados ou emigrantes chegou a cada mês às ilhas gregas de Lesbos, Quíos, Samos, Kos e Kastellorizo, segundo dados do Acnur, a agência das Nações Unidas para os refugiados.
Apenas 915 pessoas foram mandadas de volta durante estes 12 meses, entre eles 390 paquistaneses e 166 sírios.
As patrulhas de vigilância litorânea turca começaram os trabalhos de resgate ao serem alertadas de um naufrágio, e conseguiram salvar oito pessoas, enquanto 11 corpos foram encontrados na praia do município de Davutlar, na província de Aydin.
Segundo os primeiros testemunhos, citados pela emissora "NTV", uma bote inflável que transportava 22 pessoas afundou na tentativa de chegar à ilha de Samos, que está a apenas 12 quilômetros desta faixa litorânea.
As equipes de resgate continuam as buscas por três desaparecidos, mas teme-se que o número de vítimas possa aumentar até 14.
Desde que União Europeia e Turquia assinaram em março do ano passado um acordo de readmissão do refugiados que viajam do litoral turco às ilhas gregas, o número de migrantes que tentam esta travessia caiu de forma drástica, de milhares ao dia a poucas dezenas agora.
Mesmo assim, no último ano, uma média de 2.000 refugiados ou emigrantes chegou a cada mês às ilhas gregas de Lesbos, Quíos, Samos, Kos e Kastellorizo, segundo dados do Acnur, a agência das Nações Unidas para os refugiados.
Apenas 915 pessoas foram mandadas de volta durante estes 12 meses, entre eles 390 paquistaneses e 166 sírios.
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