Trump garante apoio à presidente da Câmara mesmo se lei sanitária for barrada
Washington, 24 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu que manterá seu apoio ao presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Paul Ryan, mesmo se a reforma da saúde que ambos apoiam não superar sua primeira votação no Congresso.
Ao término do anúncio sobre a aprovação do oleoduto Keystone XL na Casa Branca, Trump respondeu hoje com um rápido "sim" a uma pergunta da imprensa sobre se manterá seu apoio a Ryan caso a reforma da saúde, que pretende substituir a assinada pelo ex-presidente Barack Obama em 2010, não seja aprovada na Câmara de Representantes, onde será submetida à votação nesta tarde.
Ryan foi o grande fiador do projeto de lei para revogar e substituir a reforma conhecida como "Obamacare" no Congresso, e buscou consensos dentro do Partido Republicano, que segue dividido pela oposição ao plano da facção mais conservadora.
Trump tomou o bastão e é agora quem está pressionando o grupo ultraconservador "Freedom Caucus", ao qual pertencem 29 congressistas, para que ceda diante do ultimato oferecido pela Casa Branca, que quer que a votação da lei aconteça hoje após ter sido atrasada em 24 horas.
"Já veremos o que acontece", se limitou a dizer Trump, que, segundo veículos de comunicação americanos, está ligando para os congressistas republicanos que se opõem a seu projeto de lei para assegurar-se que não se distanciem da disciplina do partido.
O presidente também assegurou hoje que não se arrepende de ter promovido primeiro uma votação sobre a reforma da saúde, antes de abordar temas nos quais previsivelmente teria mais apoio dentro de seu partido, como a reforma tributária.
Um artigo do jornal "The New York Times" publicado nesta quinta-feira assegurava que Trump lamentava ter dado ouvidos a Ryan e ter começado seu programa legislativo com o complicado assunto da substituição do "Obamacare", que levou o número de americanos com cobertura sanitária pela primeira vez a 90%.
O artigo, que cita como fontes pessoas do círculo próximo de Trump, garante que alguns assessores do presidente acreditam que se pôs muita confiança no presidente da Câmara dos Representantes e que a estratégia legislativa poderia começar mal se não conseguirem superar a votação de hoje.
Ao término do anúncio sobre a aprovação do oleoduto Keystone XL na Casa Branca, Trump respondeu hoje com um rápido "sim" a uma pergunta da imprensa sobre se manterá seu apoio a Ryan caso a reforma da saúde, que pretende substituir a assinada pelo ex-presidente Barack Obama em 2010, não seja aprovada na Câmara de Representantes, onde será submetida à votação nesta tarde.
Ryan foi o grande fiador do projeto de lei para revogar e substituir a reforma conhecida como "Obamacare" no Congresso, e buscou consensos dentro do Partido Republicano, que segue dividido pela oposição ao plano da facção mais conservadora.
Trump tomou o bastão e é agora quem está pressionando o grupo ultraconservador "Freedom Caucus", ao qual pertencem 29 congressistas, para que ceda diante do ultimato oferecido pela Casa Branca, que quer que a votação da lei aconteça hoje após ter sido atrasada em 24 horas.
"Já veremos o que acontece", se limitou a dizer Trump, que, segundo veículos de comunicação americanos, está ligando para os congressistas republicanos que se opõem a seu projeto de lei para assegurar-se que não se distanciem da disciplina do partido.
O presidente também assegurou hoje que não se arrepende de ter promovido primeiro uma votação sobre a reforma da saúde, antes de abordar temas nos quais previsivelmente teria mais apoio dentro de seu partido, como a reforma tributária.
Um artigo do jornal "The New York Times" publicado nesta quinta-feira assegurava que Trump lamentava ter dado ouvidos a Ryan e ter começado seu programa legislativo com o complicado assunto da substituição do "Obamacare", que levou o número de americanos com cobertura sanitária pela primeira vez a 90%.
O artigo, que cita como fontes pessoas do círculo próximo de Trump, garante que alguns assessores do presidente acreditam que se pôs muita confiança no presidente da Câmara dos Representantes e que a estratégia legislativa poderia começar mal se não conseguirem superar a votação de hoje.
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