Bombardeio em um presídio deixa pelo menos 16 mortos na Síria
Cairo, 25 mar (EFE).- Pelo menos 16 pessoas, entre presos e funcionários, morreram em um bombardeio em um presídio para facções islâmicas na cidade de Idlib, no norte da Síria, informou neste sábado o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O ataque aconteceu ontem à noite em uma prisão da "força executiva", órgão policial de grupos islâmicos, que controlam quase a totalidade da província de Idlib.
O Observatório acrescentou que várias pessoas que tentaram fugir da prisão morreram baleados durante uma perseguição por parte da "força executiva", mas não especificou o número exato.
A ONG disse acreditar que os aviões que realizaram o bombardeio eram russos.
Além disso, o Observatório disse que em Idlib morreram pelo menos 59 civis, entre eles 22 crianças e 19 mulheres, e mais de 160 sofreram ferimentos - algumas muito graves - por bombardeios por parte do Exército e Força Aérea síria, desde o dia 15 de março e até o dia de ontem.
Idlib é também palco de bombardeios de aviões russos, que apoiam as forças do regime, e da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que têm como alvo os grupos islâmicos insurgentes. EFE
se/phg
O ataque aconteceu ontem à noite em uma prisão da "força executiva", órgão policial de grupos islâmicos, que controlam quase a totalidade da província de Idlib.
O Observatório acrescentou que várias pessoas que tentaram fugir da prisão morreram baleados durante uma perseguição por parte da "força executiva", mas não especificou o número exato.
A ONG disse acreditar que os aviões que realizaram o bombardeio eram russos.
Além disso, o Observatório disse que em Idlib morreram pelo menos 59 civis, entre eles 22 crianças e 19 mulheres, e mais de 160 sofreram ferimentos - algumas muito graves - por bombardeios por parte do Exército e Força Aérea síria, desde o dia 15 de março e até o dia de ontem.
Idlib é também palco de bombardeios de aviões russos, que apoiam as forças do regime, e da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, que têm como alvo os grupos islâmicos insurgentes. EFE
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