Peru já tem mais de 120 mil afetados por inundações, além de 90 mortos
Lima, 25 mar (EFE).- O número de mortos no Peru pelas inundações subiu neste sábado para 90, enquanto 20 pessoas permanecem desaparecidas e o total de afetados chegou a 120.899, conforme o último relatório entregue pelo ministro da Defesa peruano, Jorge Nieto.
Segundo ele, o somatório de pessoas atingidas de alguma maneira pelo fenômeno da 'El Niño costeiro' já chega a 742.101, sendo que 347 estão feridas.
De acordo com dados do Centro de Operações de Emergência Nacional (COEN) citados pelo ministro, as intensas chuvas e transbordamentos de rios deixaram 14.301 casas e 40 escolas destruídas.
Em declarações a "RPP Noticias", Nieto disse que "os voos civis não foram suspensos" para poder tirar a população das zonas afetadas em aeronaves da Força Aérea. No entanto, indicou que parte dos voos tem que ser utilizados para transportar produtos agrícolas, a pedido dos governadores, perante o desabastecimento provocado pela emergência climática.
Nas cidades de Tumbes e Piura, duas das mais atingidas pelas tempestades, a produção agrícola está estragando, e, se não for transferida a tempo, irá gerar problemas econômicos para os produtores dentro de máximo três meses, afirmou Nieto.
Segundo ele, o somatório de pessoas atingidas de alguma maneira pelo fenômeno da 'El Niño costeiro' já chega a 742.101, sendo que 347 estão feridas.
De acordo com dados do Centro de Operações de Emergência Nacional (COEN) citados pelo ministro, as intensas chuvas e transbordamentos de rios deixaram 14.301 casas e 40 escolas destruídas.
Em declarações a "RPP Noticias", Nieto disse que "os voos civis não foram suspensos" para poder tirar a população das zonas afetadas em aeronaves da Força Aérea. No entanto, indicou que parte dos voos tem que ser utilizados para transportar produtos agrícolas, a pedido dos governadores, perante o desabastecimento provocado pela emergência climática.
Nas cidades de Tumbes e Piura, duas das mais atingidas pelas tempestades, a produção agrícola está estragando, e, se não for transferida a tempo, irá gerar problemas econômicos para os produtores dentro de máximo três meses, afirmou Nieto.
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