Ação armada do ELN deixa 5 mortos no oeste da Colômbia
Bogotá, 25 mar (EFE).- Cinco pessoas foram assassinadas e um menor de idade ficou ferido durante uma ação armada da guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN) em uma cidade do departamento de Chocó, na fronteira com o Panamá, informaram neste domingo fontes oficiais.
O massacre ocorreu no casario de Carrá, a 10 minutos de distância em bote de Docordó, onde no sábado foram assassinados cinco aldeões, afirmou em comunicado o defensor público da Colômbia, Carlos Alfonso Negret.
O defensor público acrescentou que também houve um deslocamento de 18 crianças e 34 adultos, e que o menor ferido foi transferido a um hospital da região.
O ataque se originou, segundo o defensor público regional de Chocó, Luis Murillo, por disputas territoriais entre o ELN e os grupos de criminosos que operam nesse departamento e traficam cocaína.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, através de sua conta no Twitter, condenou "taxativamente" o massacre e acrescentou que ordenou "a perseguição imediata dos responsáveis".
Por sua parte, a Defensoria Pública reiterou a urgente necessidade de manter a presença do Estado na região para evitar a repetição destes fatos.
O governo colombiano e o ELN sustentam desde fevereiro deste ano negociações de paz no Equador para pôr fim a um conflito armado de mais de meio século e carimbar a paz após a assinatura em novembro do ano passado de um acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O massacre ocorreu no casario de Carrá, a 10 minutos de distância em bote de Docordó, onde no sábado foram assassinados cinco aldeões, afirmou em comunicado o defensor público da Colômbia, Carlos Alfonso Negret.
O defensor público acrescentou que também houve um deslocamento de 18 crianças e 34 adultos, e que o menor ferido foi transferido a um hospital da região.
O ataque se originou, segundo o defensor público regional de Chocó, Luis Murillo, por disputas territoriais entre o ELN e os grupos de criminosos que operam nesse departamento e traficam cocaína.
O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, através de sua conta no Twitter, condenou "taxativamente" o massacre e acrescentou que ordenou "a perseguição imediata dos responsáveis".
Por sua parte, a Defensoria Pública reiterou a urgente necessidade de manter a presença do Estado na região para evitar a repetição destes fatos.
O governo colombiano e o ELN sustentam desde fevereiro deste ano negociações de paz no Equador para pôr fim a um conflito armado de mais de meio século e carimbar a paz após a assinatura em novembro do ano passado de um acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
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