Operação militar mata um dos líderes da filial do Estado Islâmico no Egito
Cairo, 26 mar (EFE).- Cinco jihadistas, entre eles um dos líderes da Wilayat Sinai, grupo que jurou lealdade ao Estado Islâmico, morreram em uma operação do Exército do Egito neste domingo.
A ação, que ocorreu na província do Norte do Sinai, também permitiu a prisão de 16 suspeitos, segundo comunicado assinado pelo porta-voz das Forças Armadas do Egito, general Tamer al Refai.
Refai, que se referiu ao grupo terrorista pelo antigo nome da organização, Ansar Beit al Maqdis, não informou a identidade do líder morto ou o local exato em que a operação foi realizada.
Os militares destruíram explosivos que estavam preparados para serem usados e apreenderam armas e munição que estavam com os jihadistas do Wilayat Sinai.
Na última quinta-feira, o Exército do Egito informou que dez soldados morreram após a explosão de duas bombas quando perseguiam terroristas na região central da Península do Sinai.
O Wilayat Sinai era conhecido anteriormente por Ansar Beit al Madqis (Seguidores da Casa de Jerusalém) e mudou de nome após jurar lealdade ao Estado Islâmico em 2014.
O grupo assumiu a autoria da maior parte dos ataques terroristas cometidos nos últimos anos no Norte do Sinai, que, em sua maioria, têm como alvo o Exército do Egito e a Polícia.
A ação, que ocorreu na província do Norte do Sinai, também permitiu a prisão de 16 suspeitos, segundo comunicado assinado pelo porta-voz das Forças Armadas do Egito, general Tamer al Refai.
Refai, que se referiu ao grupo terrorista pelo antigo nome da organização, Ansar Beit al Maqdis, não informou a identidade do líder morto ou o local exato em que a operação foi realizada.
Os militares destruíram explosivos que estavam preparados para serem usados e apreenderam armas e munição que estavam com os jihadistas do Wilayat Sinai.
Na última quinta-feira, o Exército do Egito informou que dez soldados morreram após a explosão de duas bombas quando perseguiam terroristas na região central da Península do Sinai.
O Wilayat Sinai era conhecido anteriormente por Ansar Beit al Madqis (Seguidores da Casa de Jerusalém) e mudou de nome após jurar lealdade ao Estado Islâmico em 2014.
O grupo assumiu a autoria da maior parte dos ataques terroristas cometidos nos últimos anos no Norte do Sinai, que, em sua maioria, têm como alvo o Exército do Egito e a Polícia.
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