Malaios que estavam retidos na Coreia do Norte retornam para seu país
Bangcoc, 31 mar (EFE).- Os nove malaios retidos na Coreia do Norte retornaram nesta sexta-feira a seu país, após o acordo dos dois governos para encerrar o conflito diplomático, provocado após a morte do irmão do líder norte-coreano, Kim Jong-nam.
Os malaios, três funcionários da embaixada em Pyongyang e seis familiares, chegaram de madrugada ao Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, 24 dias depois que as autoridades norte-coreanas proibissem a saída do grupo do país.
A disputa foi resolvida depois que o governo malaio aceitou entregar a Pyongyang o corpo e Kim Jong-nam e permitir a saída do país dos norte-coreanos que estão na Malásia.
O ministro da embaixada da Malásia, Mohammed Noor Azrin Zain, após a proibição de deixar o país teve que contar com ajuda, incluindo alimentos, dados por outras embaixadas em Pyongyang, mas que seguiu normalmente com suas atividades.
"Não fomos perseguidos pelas autoridades da Coreia do Norte. Nos avisaram que a vida seguia com normalidade", disse Azrin Zain, ao desembarcar em seu país, de acordo com o jornal "The Star".
"Mas o fato de não termos autorização para viajar era algo nos preocupavam", afirmou.
A Coreia do Norte proibiu a saída dos malaios em resposta à expulsão de seu embaixador em Kuala Lumpur, depois que ele criticou a investigação pela morte de Kim Jong-nam e acusou a Malásia de conspirar com os inimigos de Pyongyang.
Já a Malásia respondeu com o veto na saída dos norte-coreanos do país, agravando ainda mais a tensão entre os dois países, que até então mantinham um acordo recíproco de isenção de vistos.
Kim Jong-nam morreu em fevereiro, após ser atacado no aeroporto de Kuala Lumpur por duas mulheres, uma indonésia e uma vietnamita, que esfregaram em seu rosto um potente agente tóxico, durante uma ação que a Coreia do Sul atribuiu a agentes norte-coreanos.
Os malaios, três funcionários da embaixada em Pyongyang e seis familiares, chegaram de madrugada ao Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur, 24 dias depois que as autoridades norte-coreanas proibissem a saída do grupo do país.
A disputa foi resolvida depois que o governo malaio aceitou entregar a Pyongyang o corpo e Kim Jong-nam e permitir a saída do país dos norte-coreanos que estão na Malásia.
O ministro da embaixada da Malásia, Mohammed Noor Azrin Zain, após a proibição de deixar o país teve que contar com ajuda, incluindo alimentos, dados por outras embaixadas em Pyongyang, mas que seguiu normalmente com suas atividades.
"Não fomos perseguidos pelas autoridades da Coreia do Norte. Nos avisaram que a vida seguia com normalidade", disse Azrin Zain, ao desembarcar em seu país, de acordo com o jornal "The Star".
"Mas o fato de não termos autorização para viajar era algo nos preocupavam", afirmou.
A Coreia do Norte proibiu a saída dos malaios em resposta à expulsão de seu embaixador em Kuala Lumpur, depois que ele criticou a investigação pela morte de Kim Jong-nam e acusou a Malásia de conspirar com os inimigos de Pyongyang.
Já a Malásia respondeu com o veto na saída dos norte-coreanos do país, agravando ainda mais a tensão entre os dois países, que até então mantinham um acordo recíproco de isenção de vistos.
Kim Jong-nam morreu em fevereiro, após ser atacado no aeroporto de Kuala Lumpur por duas mulheres, uma indonésia e uma vietnamita, que esfregaram em seu rosto um potente agente tóxico, durante uma ação que a Coreia do Sul atribuiu a agentes norte-coreanos.
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